sexta-feira, 31 de outubro de 2014

O Universo Passo a Passo Reloaded!

Alfa 2
A Experiência!

No decorrer da descrição do artigo anterior as minhas idéias foram amadurecendo e percebi a implicância que estava surgindo sobre o que eu mesmo estava tentando demonstrar e, como a física atual encararia ter uma versão tão diferente de todos os estudos já realizados com relação ao Universo e tudo mais. Sei que está bem teórico, até por que eu não tenho como analisar tudo profundamente e sozinho! Não quero dizer que a física atual está errada, não há nenhum erro, mas a forma com que entendemos. Para entender melhor o que quero dizer vou citar um exemplo simples: Um grupo de pessoas pode eleger um objeto qualquer como sendo sagrado, ou divino, ou superior seja lá a quem ou a o quê, mas se somos nós que entendemos o objeto assim, então é a consciência que temos sobre tal objeto, sendo assim o que é sagrado ou divino está na consciência que temos sobre algo e não no objeto em si. Em meu livro Só por Ele eu falo sobre isso, mas o assunto aqui é outro embora os parâmetros possam ser os mesmos, por exemplo: A entropia; olhamos para um objeto e sabemos que aquele objeto é único, vamos imaginar um copo com água, se eu quebrar o copo, o vidro jamais terá o mesmo arranjo das moléculas que constituem; o copo não poderá ser igual ao estado anterior da quebra, bem como a água que está no copo jamais tornará aquela organização constituinte ao estado anterior de antes do copo quebrar... O entendimento atual da entropia diz que isso significa que tudo caminha para a desordem, bem na realidade a entropia não diz que a ordem não possa mais existir, e sim nos revela que aquele espaço na ordem que estava deixou de existir neste Universo físico e outra forma surgiu, podemos considerar que a ordem ganhou dinamismo, bem isso só depende da forma com que olhamos as coisas, nossa consciência sobre a medida é que nos faz acreditar no que ela é!
            Mais adiante voltarei a entrar no assunto! Por enquanto vou revisar partes do artigo anterior com outras palavras sobre o mesmo assunto.

            No inicio do artigo anterior falei sobre o que seria o espaço, agora vou falar sobre algumas partes constituintes do espaço, como por exemplo: A Viscosidade; sabemos que viscosidade é a propriedade que os líquidos têm de escoar ou resistir ao movimento, mas se olharmos a fundo na matéria primordial procurando uma partícula que dá a matéria + ou − fluidez não vai se encontrar nada, da mesma forma que se procurarmos algum tipo de energia fluídica também não vai se encontrar nada, outro caso poderia ser da elasticidade; é a propriedade que certos corpos têm de se deformar e retornar a forma original, procurar na matéria uma partícula ou energia, como falei se trata apenas de uma medida, que faz com que a matéria ganhe ou perca elasticidade, não vamos encontrar nada, e outras tantas propriedades que temos na matéria sabendo que toda a matéria é constituída de átomos! Todas estas propriedades podem ser calculadas, medidas, no entanto não podem ser isoladas fora da matéria primordial e mesmo que seja é apenas uma parte da matéria, como a luz, o calor, que nada mais são do que a matéria em outra densidade seria como se ao quebrar um rádio, por exemplo, a gente tivesse não apenas um pedaço do rádio, mas sim um rádio menor, na realidade neste caso não haveria perda da informação de todo rádio apenas se obtém a informação em escala menor, o complicado é entender como a matéria primordial estabelece isso!
            A física quântica nos diz que as propriedades da matéria surgem a partir de um momento escalar, seria muita pretensão minha tentar apresentar aqui os conhecimentos sobre isso com cálculos matemáticos até por que já disse no artigo anterior que não domino esta ciência, por isso apresento minhas idéias mais no campo filosófico, do que matemático, no entanto eu observo que há um número muito grande de conhecimento sobre a física e suas fórmulas de calcular os efeitos da natureza, mas isso apenas apresenta os efeitos periódicos das propriedades dimensionais da matéria, como exemplo: a viscosidade:
            De certa forma todos os materiais possuem viscosidade, até uma rocha, dependendo das condições de pressão e temperatura irá apresentar mais ou menos resistência em fluir, mas se toda matéria é constituída de blocos básicos: prótons, nêutrons e elétrons, como estes blocos a partir da quantidade em que eles se apresentam podem dar a matéria tamanha variação de medidas e em estados e escalas diferentes?
            Bem apesar de parecer complicado é preciso entender que o espaço é sempre aberto, embora para se estabelecer como um estado dimensional se feche, em outras palavras podemos entender que o espaço sempre tem espaço para novas dimensões, para que uma se estabeleça deve então entrar em redundância com as propriedades estabelecidas deste mesmo espaço e, para ser constituído destas mesmas propriedades até um limite de dimensões de si mesmo. Isso tem haver com o Universo Fractal. Mas antes de chegar lá vamos a uma pequena revisão do artigo anterior.

Principio da Redundância.
Parte +1

            Como foi dito na primeira parte, o Princípio da Redundância nos diz que:

- A proporção existente entre todos os Universos, possíveis e até impossíveis, e o ponto de sua maior possibilidade deve ser igual à proporção entre o potencial máximo desta proporção e o da menor possibilidade.

            Para explicar a origem do Universo eu exemplifiquei com a ideia de um Universo congelado, onde tudo está parado no espaço e no tempo, no entanto sabemos que o Universo se Originou sem espaço, portanto sem a medida de tempo, como foi dito; o tempo não passa de ordem, mas vamos entender primeiramente o que é ter ordem no Universo.
            Para falar sobre ordem eu usei o teorema do Hotel infinito, mas desta vez vou usar outro exemplo: O tribunal!

            − Ordem no tribunal, ordem no tribunal!

            Bem! Brincadeiras a parte, um tribunal é um lugar onde se julga uma pessoa por ter feito algo fora do senso comum em uma sociedade e para isso um juiz é nomeado, algo do tipo: o chefe da tribo, que vai averiguar o ocorrido, no entanto ele está ali apenas para atribuir valores a cada descrição feita, manter a ordem no julgamento e dar sua sentença a partir do que decidiu um corpo de jurados, mas quero chamar a atenção para o fato de o Juiz ter de manter a ordem. Isso significa que: quando os discursos se tornarem mais acalorados, ou quando o público se manifestar o juiz bate um martelo, como quem demonstra a força de quem está ali no centro, estabelecendo e apontando para aquele que deve estar na vez de se manifestar, permitir que este prossiga com seu discurso e faça as ponderações necessárias. Desta forma o Juiz estabelece que para cada forma considerada haja um momento dentro do tribunal, análogo a isso podemos imaginar que na matéria nosso Juiz seja o núcleo dos átomos e tudo que se movimenta esteja no campo dos elétrons, são os advogados, réu, publico e o escrivão e o corpo de jurados que estão ali para realizar uma sentença. Bem na parte 4 do artigo anterior onde falo: O Universo está com a razão, eu mostro que tanto para o futuro como também para o passado o Universo aumenta as possibilidades de mais e mais Universos, no entanto como num tribunal, existem leis que não podem ser quebradas, pois isso iria desfazer a ordem em todo Universo, por exemplo: a Elasticidade!

            Vamos colocá-la em nosso tribunal de antes da existência do próprio Universo, ou seja: em Alfa!

            Suponhamos que em um lugar vindo do infinito onde todos os seres eram rígidos, surgiu nossa querida entidade elástica, todos os seres rígidos ficaram muito zangados, pois eles ao se chocarem perdiam partes do seu próprio ser e se viam cada vez menores, no entanto nossa entidade vinda de outro universo até então desconhecido não perdia suas partes e os seres rígidos ao se chocarem com ela também não perdiam partes e todos ficaram irritados com essa dimensão desconhecida e levaram−na ao tribunal. Os acusadores encalorados se quebravam perante o júri só pra mostrar a injustiça que estava se passando por ali, enquanto nossa entidade dimensional elástica permanecia quieta e sem nenhuma deformidade ao ter seus enfurecidos seres rígidos se chocando contra ela. O júri pede explicações de como aquele ser nunca visto antes pudera existir; então nossa entidade elástica começa a explicar que não existe nenhuma magia e nada de misterioso, ela também diz que não está quebrando nenhuma regra do universo, pois ela também está no mesmo Universo só que até então era ignorada!

  
        O júri sem entender quer condená-la a não existência pedindo que seja banida de todo o Universo, mas o juiz insisti em saber como ela pode ser assim, seu advogado brilhantemente começa a dizer dos benefícios que todos podem ter se todos ao menos soubessem ser nem que seja só um pouquinho elásticos como nossa entidade, então o juiz da sua sentença:




            − Que todos os seres no universo possam vir a ser elásticos desde que respeitem a rigidez que cada um quer ter!

            Ao bater o martelo o juiz liberta então às dimensões de um Universo rígido para o casamento com seu Universo elástico e todos passam a ter um pouco mais de tolerância um ao outro.

            Bem, analogias a parte, o que quero dizer com esta historinha é que tudo que temos e até o que ainda pode existir já esteve em Alfa e por isso as dimensões que se formam em Ômega são temporais, porém formadas de possibilidades dimensionais para qualquer Universo, o que leva estas dimensões a ser como entidades atemporais.

            Para entender isso, vou usar mais uma analogia com o mesmo tribunal e Júri.

Matrix Reloaded


            Bem! Nem todos os seres podem querer ser elásticos, mas toda a matéria possui esta possibilidade como se sempre estivesse ali. No entanto existem fatos no Universo que mesmo tendo a possibilidade de ocorrer não ocorre ou até mesmo podendo ocorrer e ocorre só que em um nível mais de grupo do que de Universo mesmo. Por exemplo: O filme Matrix.

            Já pensou que em algum lugar do Universo a história do Neo e seu lindo amor pela Trinity poderiam ser reais?

            Agora quantos seres se mobilizariam, quanto tempo levaria para que estas possibilidades pudessem que se encontrar somente para que o Neo pudesse ser o escolhido, o Universo teria que ter um planeta com todas as possibilidades para tal e ainda teria que gerar máquinas super inteligentes que, no entanto necessitam de seres biológicos somente para obter 20 w de energia de cada um!!!
            Certamente o desperdício de todo um Universo somente para que uns grupos de entidades pudessem realizar seus sonhos e ainda mais, burlando as leis da física, seria uma imensa perda de tempo para o Universo ter que recarregar todo um quadrante para que estes fatos se tornem reais. Então em nosso tribunal o Juiz da à sentença:

            Este é um Universo quase real!

            Como que dentro do nosso Universo temos tempo para executar esta experiência, então façamos nós mesmos nosso Universo Matrix.

            Isso significa que nem tudo pode ser real, mas pode ser imaginado e até visto como real. Sentimos a emoção, interagimos com nossos sonhos e fantasias, porém este Universo esteve aqui por um tempo, está lá em algum lugar por um tempo e vai permanecer em nossos sentidos por todo tempo. Isso levado em números pode ser entendido assim:

Digamos que nossa entidade elástica e a viscosidade pertencem ao conjunto de dimensões naturais, já o nosso filme Matrix para o Universo faz parte de valores irracionais, bem existem outros conjuntos de números, mas como já disse: Matemática não é o meu forte, no entanto pra provar o que eu disse imaginei uma experiência simples, porém pode nos dar algumas respostas sobre nosso Universo.

A um Passo para Eternidade.
Parte =2

A minha proposta é a seguinte:

            Pegamos um número pequeno de fótons de luz solar (digamos apenas 16 para o experimento) e sendo possível mantemos estes fótons presos por um tempo sem estabelecer uma precisão, vamos supor que seja de 2 segundos, nem sei se é possível isso, mas ideia é que estes fótons mantenham a informação sem nenhuma interferência externa, vamos dizer que estes fótons em atraso sejam 15, depois deste atraso se projeta estes fótons passando por um espelho não linear para que a informação do presente não se misture com a informação do passado e atinja uma lente onde apenas um fóton de luz solar do presente esteja passando e se projeta a imagem resultante em uma tela. A ideia é que se a energia existe como entendemos atualmente, pelo fato da amostra do passado está em maior número, portanto com potencial maior fará com que a amostra do presente se comporte como um fóton do passado, mostrando assim que a energia é atemporal, já no caso do fóton do presente levar a amostra do passado a se comportar como uma amostra do agora a informação do passado se perderá, portanto não haverá energia e sim dimensões reais e, portanto temporais, pode ocorrer também das duas informações do passado e do presente se entrelaçar, mostrando assim que tanto a compreensão atual do Universo como o próprio Princípio da redundância estão de alguma maneira ligados de forma temporal e atemporal, o que indica que a Teoria M pode estar certa por haver duas características distintas neste mesmo Universo, o entendimento atual da entropia só será verdadeiro se a amostra do passado se misturar com a amostra do futuro, gerando assim mais desordem, se a informação do passado se perder significa que a entropia é a medida do Universo que foi para Alfa, se a informação do passado anular a do presente há então uma forma recuperar a “energia” levada pela entropia.
figura 1
Supondo que a amostra de luz do Sol resulte nesta imagem, o fóton que contém a informação do presente seja aquele onde se encontra o planeta Mercúrio, (pontinho preto maior) se a amostra do passado não interferir na imagem do presente haverá uma imagem em atraso com relação ao presente, se a amostra do presente interferir na imagem do passado então toda a imagem será do tempo atual. O fato de usar a luz do Sol é porque é a única fonte de luz natural que temos se usássemos uma luz artificial não sei se a interferência do campo mórfico pode causar uma contaminação do experimento, a luz do Sol também está em atraso natural o que ajuda a montar uma imagem do passado e do presente sem interferência de nenhum equipamento. Podemos pensar também que a entropia da luz do Sol já foi emitida e está no passado, portanto o experimento não terá interferência da entropia do presente a não ser no fóton do presente, neste caso a entropia maior no presente deve de alguma maneira adquirir dimensões do espaço quântico para que de alguma forma ou ela se mantenha no seu fóton ou irá reverberar nos fótons do passado, se a amostra assumir toda informação do presente o que chamamos de “energia” é então temporal e isso significa que “energia” pode sim ser gerada a partir do nada, o que é preciso é fazer com que ela venha de t2. figura 2

Supondo que a Luz que vai ficar contida passe por uma lente antes mesmo de entrar na área de retenção, vamos supor azul para a luz do passado e vermelho para a luz do presente, uma cor quente e outra fria pra ficar bem distinto, se ao atingir a tela mesmo que as cores se fundem o vermelho por estar menor quantidade terá que ter uma distribuição com os outros fótons equivalente à “energia” que possui, mas se no caso o teimoso aqui (que sou eu) estiver certo os fótons assumiram todos, a cor do presente, ou seja: vermelho.

            Bem, quando eu era criança, eu observava a luz do Sol que entrava por uma fresta entre as telhas e aparecia uma imagem no chão, o que eu não entendia era como que aquele pequeno feixe de luz transportava ao mesmo tempo toda informação do espaço por onde passou; me intrigava como que a luz fazia isso, se era só um pedaçinho de luz do Sol como e por que aquele pequeno feixe de luz transportava toda informação por onde esteve! Era possível ver até as manchas solares e a sombra do planeta mercúrio, as nuvens naquele momento no céu, confesso que ainda não compreendo como a luz faz isso, mas cheguei à conclusão que a luz não está transportando informação, já que a própria luz se encarrega de montar a imagem dessas informações e sim que a luz traz consigo todas as dimensões por onde passou. Ao ter espaço suficiente para remontar estas dimensões ela faz isso como quem traz consigo um álbum de fotografia, só que como o papel filme é um só, a luz descarta as dimensões da imagem que ela já mostrou e mostra assim a imagem do instante presente. Daí minha idéia de fazer este experimento pra ver se a luz transporta dimensões ou “energia”.

A tabela a seguir mostra como cada resultado pode ter significados diferentes pra cada idéia de Universo:

Nabucodonosor
Entrelaçamento
Entropia
Presente  α / Ώ
Passado α
Big Bang
Passado com energia maior
Aceita entrelaçamento
Energia sempre existiu
Energia que não pode ser usada
Teoria M
Universo estava dividido
Subdivide o entrelaçamento
Atemporal e temporal
Energia pode ser recuperada
Princípio da Redundância
Só Luz do presente
Presente com potencial maior
Dimensões do agora
Dimensões que já foram realizadas

            O nome Nabucodonosor é em homenagem ao filme! Vamos entender melhor esta experiência, mas ao invés de falar de luz vou falar de tinta.

            Imagine pingar uma única gota de tinta preta em uma lata de tinta branca, sem entrar em questões químicas mais profundas, sabemos que ao misturar à tinta a pigmentação preta estará perdida para sempre, porém se olhar num microscópio super poderoso para encontrar as moléculas que formam a pigmentação preta vamos encontrá-la, é claro que vai dar um trabalho enorme, mas sabemos que está lá!   
            Já no caso da luz, por ser uma partícula deveria ocorrer o mesmo, entretanto no caso da interferência de ondas como na experiência da dupla fenda a luz deve diluir suas propriedades formando uma única entidade formada de passado e presente, esta seguinte forma naturalmente não deveria ocorrer a não ser na presença de um buraco negro... Na parte 4 do artigo anterior onde falo de ondas, explico que não há ondas como pensamos e sim há a confluência do espaço em ser aquele espaço pela passagem de uma entidade, como no caso do artigo anterior, nosso fp, agora falando de luz os efeitos seriam os mesmos, se o espaço tem em Delta o valor 0 então segue com  a dimensão em 0 na seguinte forma do espaço por onde passou, entretanto ao encontrar outra forma considerada terá então que dividir sua forma. Como no caso da experiência as entidades do passado já estão em outro espaço a forma considerada terá que ser a do presente, isso para o Universo ser de acordo com o Princípio da Redundância. Sendo assim o que chamamos de energia potencial só é valido para o presente, de passado é apenas cinética, se cruzarmos as duas informações o potencial do passado terá que ser derrubado por ser apenas uma forma cinética de “energia” (dimensão) e a “energia” presente deverá assumir a sua constante, Ceteris Paribus como expliquei no artigo anterior.

Tudo é bolinha!

            Todos já devem ter notado que tudo na física é visto como bolinha, melhor dizendo átomos, cada um exercendo uma função especifica e em todos os átomos, todas estas outras bolinhas que estão dentro de mais e mais bolinhas, sempre estão lá como se fossem cada uma delas uma pagina do livro das leis do nosso juiz do tribunal.
            Bem minhas dúvidas quanto ao entendimento do Universo começou daí!


            Se tudo é bolinha, onde está a bolinha da força forte, da força fraca, do eletromagnetismo e da gravidade?

            Como no feixe de luz que via da fresta do telhado, comecei a imaginar que:

            O que é que enche o espaço das bolinhas, ou melhor: dos átomos, e dos fótons?

            Minha explicação hoje em dia é a seguinte:

            Imagine que nosso juiz, ao invés de ser a única entidade a conhecer a lei, e para que ninguém burle as leis, dá a cada outra entidade o livro das leis e conforme novas leis surjam, ele teria que escrever estas leis no livro e distribuir a todas as outras entidades possíveis de existir no Universo para que não haja mais conflitos entre as outras bolinhas!

            Bem isso é trabalhoso demais e faria com que em um Universo real pudesse haver atrasos na entrega e no recebimento das novas leis bem como algumas entidades poderiam se fechar de tal forma que surgiriam grupos de bolinhas separadas de todo o Universo, e estes grupos faria com que seus desejos e suas leis fossem as únicas a prevalecer em seus espaços, como no caso do grupo de entidades que adoram o filme Matrix e fariam de tudo para que em seu espaço o filme viesse a ser um Universo real.

            Bem tem uma forma muito mais rápida, prática e eficaz para evitar que estes grupos criminosos no Universo surjam e façam o Universo da maneira que bem entenderem, simplesmente dando a cada lei, a cada ocorrência, a cada ato, criminoso ou não suas próprias dimensões, ou seja: Princípio da Redundância.

Comutador lógico de dimensões.
Parte + 3
figura 3
A figura 3 mostra o efeito da redundância sobre si mesmo, isso nos leva a ter a lógica do Principio da Redundância presente em um Universo já criado. Na parte 5 do artigo anterior em As Formas, falo sobre o efeito de comutação entre dimensões. Este efeito na verdade é o que faz com que nossas bolinhas, no caso das figuras, os círculos, estejam cheios de...
            Na realidade o que há são apenas dimensões e como eu mostrei dimensões trata−se simplesmente de uma forma de mover o espaço sobre si mesmo, mas vamos falar da luz de nosso experimento.


            Bem se eu estiver certo, basta ter apenas um único fóton de luz solar para conter todas as dimensões do sol! Parece loucura, mas a exemplo de nosso rádio atômico.

            Suponhamos que na natureza existe um rádio natural, tipo: uma planta rádio, ou um animal rádio, rádio mesmo, de ouvir música. Bem nosso animal rádio com todas as suas dimensões rádio para se reproduzir precisa da aprovação de nosso Juiz do tribunal para trazer das dimensões Alfa mais seres rádios quase iguais a ele mesmo, não pode ser absolutamente igual, pois isso ai já é ele mesmo, como expliquei na lógica dos fps, bem, para que nossos radinhos possam vir ao mundo Ômega, nosso rádio vivo vai precisar de pelo menos mais um outro rádio Ômega para apresentar ao Juiz, pois o tribunal precisa de pelo menos um testemunho para dar ocorrência no caso rádio quer ser pai. Bem se o testemunho concordar com o ato criminoso, de trazer ao Ômega mais radinhos o testemunho também vai fazer partido do ato criminoso, sendo assim, da mesma forma que nossa entidade elástica conseguiu aprovação para vir a ser e também dar o direito aos outros seres de também serem elástico, esta forma de Julgar é Universal dependendo do numero de dimensões, já no caso da combinação entre as duas entidades rádios é como se fosse nosso Universo Matrix que irão atuar para que a combinação destas dimensões possa gerar outras entidades rádios em nosso Universo Real, portanto o Universo Ômega.

            Bem, analogias a parte, para que nossos rádios possam se reproduzir precisam ter a capacidade de ter as dimensões tanto em Alfa como em Ômega e isso resulta na ciência conhecida como Fractais.

            Os fractais são na realidade formas que se repetem de tal forma que seguem os 3 passos que já disse anteriormente: Forma de dividir, forma considerada e a seguinte forma. Agora: se o Universo só tem esta “energia” de onde vem a “energia” que faz com que as coisas que não existem venham a existir?

            Só pode ser da Entropia!

            O exemplo do copo, da água que descongela e tudo mais, a “energia”, ou melhor: as dimensões reais, que não foram usadas ou até mesmo as que foram usadas mais foram dispersas sem aparentemente produzir algo no Universo está para o Universo como o potencial de vir a ser, e como isso exige mais espaço, ou seja, mais dimensões, + dimensões temos!

Isso explica o fato da inflação cósmica e até por que está acelerando, bom, voltando aos rádios, imagine que ao ter apenas um pedaço de nosso rádio cada vez menor como expliquei que Bhaskara nos diz que 0 é igual ao infinito, entretanto digamos que antes mesmo de chegarmos ao 0 absoluto do pedacinho de nossa entidade rádio, a informação de todo rádio esteja contida em um único fóton, quando este fóton encontrar outros tantos fótons com informação do passado estes terão sua informação ao ponto 0 e a informação do fóton rádio irá ser reposta dentro das dimensões no qual se encontram, como sabemos um rádio capta varias Freqüência de rádios, um único fóton não poderia mostrar todas as estas frequências ao mesmo tempo em sua unidade, então distribui estas freqüência para os fótons que se aproximam dele, isso explica por que nosso Universo é como se fosse digital e não analógico, somente a partir da quantização certos valores são assumidos para serem reais, enquanto outros valores sem a redundância de dimensões permanece no modo não ordenado, ou seja: sem tempo, e sem tempo não há como algo vir a existir ou até mesmo algo que tenha existido acaba assim seguindo fora do tempo por isso nossos 16 fótons assumiram somente o tempo presente no caso do Princípio da Redundância estar correto.

            Bem, mas antes de falar mais sobre este assunto, gostaria que o pessoal da Stanford University fizesse, nem que fosse a titulo de brincadeira, esta experiência que vos falo a experiência da Nabucodonosor, para testar os efeitos do tempo sobre os fótons.

            Bem pra resumir, imagine que um único fóton seja como um óvulo levando para todo o Universo todas as dimensões de sua mãe Sol; seria como se a matéria no Universo fosse à dimensão da dimensão... Por isso o nome simples: Princípio da Redundância. Bem quanto às forças, como a forte a fraca eletromagnética e gravidade, são como se as bolhas de sabão (átomos) estivessem cheias de outro espaço, como já expliquei no artigo anterior, acontecem que bolhas explodem ou apenas furam deixando vazar seu conteúdo interno, este conteúdo é o que move o espaço para dimensionar algo do micro para o macro cosmo.

            Olha! Mais uma vez desculpem não dar algo mais que especulações filosóficas, mas volto a dizer que todo este Universo da forma que explico pode ser muito mais simples de ser entendido, a exemplo: Olhem este vídeo:


Vocês acreditam mesmo que todo este movimento lógico e redundante a própria vida é resultado de uma explosão caótica e singular que não nos leva a entender por que estamos aqui???

Dêem uma chance para algo novo, sigam o conselho do grande mestre:

Insanidade é continuar fazendo sempre as mesmas coisas e esperar resultados diferentes.
Albert Einstein

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