A Experiência!
No decorrer da descrição do artigo anterior as minhas idéias foram
amadurecendo e percebi a implicância que estava surgindo sobre o que eu mesmo
estava tentando demonstrar e, como a física atual encararia ter uma versão tão
diferente de todos os estudos já realizados com relação ao Universo e tudo
mais. Sei que está bem teórico, até por que eu não tenho como analisar tudo
profundamente e sozinho! Não quero dizer que a física atual está errada, não há
nenhum erro, mas a forma com que entendemos. Para entender melhor o que quero
dizer vou citar um exemplo simples: Um grupo de pessoas pode eleger um objeto
qualquer como sendo sagrado, ou divino, ou superior seja lá a quem ou a o quê,
mas se somos nós que entendemos o objeto assim, então é a consciência que temos
sobre tal objeto, sendo assim o que é sagrado ou divino está na consciência que
temos sobre algo e não no objeto em si. Em meu livro Só por Ele eu falo sobre
isso, mas o assunto aqui é outro embora os parâmetros possam ser os mesmos, por
exemplo: A entropia; olhamos para um objeto e sabemos que aquele objeto é
único, vamos imaginar um copo com água, se eu quebrar o copo, o vidro jamais terá
o mesmo arranjo das moléculas que constituem; o copo não poderá ser igual ao estado
anterior da quebra, bem como a água que está no copo jamais tornará aquela
organização constituinte ao estado anterior de antes do copo quebrar... O
entendimento atual da entropia diz que isso significa que tudo caminha para a
desordem, bem na realidade a entropia não diz que a ordem não possa mais
existir, e sim nos revela que aquele espaço na ordem que estava deixou de
existir neste Universo físico e outra forma surgiu, podemos considerar que a
ordem ganhou dinamismo, bem isso só depende da forma com que olhamos as coisas,
nossa consciência sobre a medida é que nos faz acreditar no que ela é!
Mais adiante voltarei
a entrar no assunto! Por enquanto vou revisar partes do artigo anterior com
outras palavras sobre o mesmo assunto.
No
inicio do artigo anterior falei sobre o que seria o espaço, agora vou falar
sobre algumas partes constituintes do espaço, como por exemplo: A Viscosidade; sabemos que viscosidade é a
propriedade que os líquidos têm de escoar ou resistir ao movimento, mas se
olharmos a fundo na matéria primordial procurando uma partícula que dá a
matéria + ou − fluidez não vai se encontrar nada, da mesma forma que se
procurarmos algum tipo de energia fluídica também não vai se encontrar nada,
outro caso poderia ser da elasticidade;
é a propriedade que certos corpos têm de se deformar e retornar a forma original,
procurar na matéria uma partícula ou energia,
como falei se trata apenas de uma medida, que faz com que a matéria ganhe ou
perca elasticidade, não vamos encontrar nada, e outras tantas propriedades que
temos na matéria sabendo que toda a matéria é constituída de átomos! Todas
estas propriedades podem ser calculadas, medidas, no entanto não podem ser
isoladas fora da matéria primordial e mesmo que seja é apenas uma parte da
matéria, como a luz, o calor, que nada mais são do que a matéria em outra
densidade seria como se ao quebrar um rádio, por exemplo, a gente tivesse não
apenas um pedaço do rádio, mas sim um rádio menor, na realidade neste caso não
haveria perda da informação de todo rádio apenas se obtém a informação em
escala menor, o complicado é entender como a matéria primordial estabelece
isso!
A
física quântica nos diz que as propriedades da matéria surgem a partir de um
momento escalar, seria muita pretensão minha tentar apresentar aqui os
conhecimentos sobre isso com cálculos matemáticos até por que já disse no
artigo anterior que não domino esta ciência, por isso apresento minhas idéias
mais no campo filosófico, do que matemático, no entanto eu observo que há um
número muito grande de conhecimento sobre a física e suas fórmulas de calcular
os efeitos da natureza, mas isso apenas apresenta os efeitos periódicos das
propriedades dimensionais da matéria, como exemplo: a viscosidade:
De
certa forma todos os materiais possuem viscosidade, até uma rocha, dependendo
das condições de pressão e temperatura irá apresentar mais ou menos resistência
em fluir, mas se toda matéria é
constituída de blocos básicos: prótons, nêutrons e elétrons, como estes blocos
a partir da quantidade em que eles se apresentam podem dar a matéria tamanha
variação de medidas e em estados e escalas diferentes?
Bem
apesar de parecer complicado é preciso entender que o espaço é sempre aberto, embora para se estabelecer como
um estado dimensional se feche, em outras palavras podemos entender que o
espaço sempre tem espaço para novas dimensões, para que uma se estabeleça deve
então entrar em redundância com as propriedades estabelecidas deste mesmo
espaço e, para ser constituído destas mesmas propriedades até um limite de
dimensões de si mesmo. Isso tem haver com
o Universo Fractal. Mas antes de chegar lá vamos a uma pequena revisão do
artigo anterior.
Principio da Redundância.
Parte +1
Como
foi dito na primeira parte, o Princípio
da Redundância nos diz que:
- A proporção existente entre todos os
Universos, possíveis e até impossíveis, e o ponto de sua maior possibilidade
deve ser igual à proporção entre o potencial máximo desta proporção e o da
menor possibilidade.

Para
falar sobre ordem eu usei o teorema do Hotel infinito, mas desta vez vou usar outro
exemplo: O tribunal!
− Ordem no tribunal, ordem no tribunal!
Bem!
Brincadeiras a parte, um tribunal é um lugar onde se julga uma pessoa por ter
feito algo fora do senso comum em uma sociedade e para isso um juiz é nomeado,
algo do tipo: o chefe da tribo, que vai averiguar o ocorrido, no entanto ele
está ali apenas para atribuir valores a cada descrição feita, manter a ordem no
julgamento e dar sua sentença a partir do que decidiu um corpo de jurados, mas
quero chamar a atenção para o fato de o Juiz ter de manter a ordem. Isso
significa que: quando os discursos se tornarem mais acalorados, ou quando o
público se manifestar o juiz bate um martelo, como quem demonstra a força de
quem está ali no centro, estabelecendo e apontando para aquele que deve estar
na vez de se manifestar, permitir que este prossiga com seu discurso e faça as
ponderações necessárias. Desta forma o Juiz estabelece que para cada forma considerada haja um momento dentro
do tribunal, análogo a isso podemos imaginar que na matéria nosso Juiz seja o
núcleo dos átomos e tudo que se movimenta esteja no campo dos elétrons, são os
advogados, réu, publico e o escrivão e o corpo de jurados que estão ali para
realizar uma sentença. Bem na parte 4 do artigo anterior onde falo: O Universo está com a razão, eu mostro
que tanto para o futuro como também para o passado o Universo aumenta as
possibilidades de mais e mais Universos, no entanto como num tribunal, existem
leis que não podem ser quebradas, pois isso iria desfazer a ordem em todo
Universo, por exemplo: a Elasticidade!
Vamos
colocá-la em nosso tribunal de antes da existência do próprio Universo, ou
seja: em Alfa!
Suponhamos
que em um lugar vindo do infinito onde todos os seres eram rígidos, surgiu
nossa querida entidade elástica, todos os seres rígidos ficaram muito zangados,
pois eles ao se chocarem perdiam partes do seu próprio ser e se viam cada vez
menores, no entanto nossa entidade vinda de outro universo até então
desconhecido não perdia suas partes e os seres rígidos ao se chocarem com ela
também não perdiam partes e todos ficaram irritados com essa dimensão
desconhecida e levaram−na ao tribunal. Os acusadores encalorados se quebravam
perante o júri só pra mostrar a injustiça que estava se passando por ali,
enquanto nossa entidade dimensional elástica permanecia quieta e sem nenhuma
deformidade ao ter seus enfurecidos seres rígidos se chocando contra ela. O
júri pede explicações de como aquele ser nunca visto antes pudera existir;
então nossa entidade elástica começa a explicar que não existe nenhuma magia e
nada de misterioso, ela também diz que não está quebrando nenhuma regra do
universo, pois ela também está no mesmo Universo só que até então era ignorada!
O júri sem entender quer condená-la a não existência pedindo que seja banida de todo o Universo, mas o juiz insisti em saber como ela pode ser assim, seu advogado brilhantemente começa a dizer dos benefícios que todos podem ter se todos ao menos soubessem ser nem que seja só um pouquinho elásticos como nossa entidade, então o juiz da sua sentença:
− Que todos os seres no universo possam vir
a ser elásticos desde que respeitem a rigidez que cada um quer ter!
Ao
bater o martelo o juiz liberta então às dimensões de um Universo rígido para o
casamento com seu Universo elástico e todos passam a ter um pouco mais de
tolerância um ao outro.
Bem,
analogias a parte, o que quero dizer com esta historinha é que tudo que temos e
até o que ainda pode existir já esteve em Alfa e por isso as dimensões que se
formam em Ômega são temporais, porém formadas de possibilidades dimensionais
para qualquer Universo, o que leva estas dimensões a ser como entidades
atemporais.
Para
entender isso, vou usar mais uma analogia com o mesmo tribunal e Júri.
Matrix Reloaded
Bem!
Nem todos os seres podem querer ser elásticos, mas toda a matéria possui esta
possibilidade como se sempre estivesse ali. No entanto existem fatos no
Universo que mesmo tendo a possibilidade de ocorrer não ocorre ou até mesmo
podendo ocorrer e ocorre só que em um nível mais de grupo do que de Universo
mesmo. Por exemplo: O filme Matrix.
Já
pensou que em algum lugar do Universo a história do Neo e seu lindo amor pela
Trinity poderiam ser reais?
Agora
quantos seres se mobilizariam, quanto tempo levaria para que estas
possibilidades pudessem que se encontrar somente para que o Neo pudesse ser o
escolhido, o Universo teria que ter um planeta com todas as possibilidades para
tal e ainda teria que gerar máquinas super inteligentes que, no entanto
necessitam de seres biológicos somente para obter 20 w de energia de cada um!!!
Certamente
o desperdício de todo um Universo somente para que uns grupos de entidades
pudessem realizar seus sonhos e ainda mais, burlando as leis da física, seria
uma imensa perda de tempo para o Universo ter que recarregar todo um quadrante
para que estes fatos se tornem reais. Então em nosso tribunal o Juiz da à
sentença:
Este
é um Universo quase real!
Como
que dentro do nosso Universo temos tempo para executar esta experiência, então
façamos nós mesmos nosso Universo Matrix.
Isso
significa que nem tudo pode ser real, mas pode ser imaginado e até visto como
real. Sentimos a emoção, interagimos com nossos sonhos e fantasias, porém este
Universo esteve aqui por um tempo, está lá em algum lugar por um tempo e vai
permanecer em nossos sentidos por todo tempo. Isso levado em números pode ser
entendido assim:
Digamos que nossa
entidade elástica e a viscosidade pertencem ao conjunto de dimensões naturais,
já o nosso filme Matrix para o Universo faz parte de valores irracionais, bem
existem outros conjuntos de números, mas como já disse: Matemática não é o meu
forte, no entanto pra provar o que eu disse imaginei uma experiência simples,
porém pode nos dar algumas respostas sobre nosso Universo.
A um Passo para Eternidade.
Parte =2
A minha proposta é a seguinte:
Pegamos um número
pequeno de fótons de luz solar (digamos apenas 16 para o experimento) e sendo
possível mantemos estes fótons presos por um tempo sem estabelecer uma precisão,
vamos supor que seja de 2 segundos, nem sei se é possível isso, mas ideia é que
estes fótons mantenham a informação sem nenhuma interferência externa, vamos
dizer que estes fótons em atraso sejam 15, depois deste atraso se projeta estes
fótons passando por um espelho não linear para que a informação do presente não
se misture com a informação do passado e atinja uma lente onde apenas um fóton
de luz solar do presente esteja passando e se projeta a imagem resultante em
uma tela. A ideia é que se a energia existe como entendemos atualmente, pelo
fato da amostra do passado está em maior número, portanto com potencial maior
fará com que a amostra do presente se comporte como um fóton do passado,
mostrando assim que a energia é atemporal, já no caso do fóton do presente
levar a amostra do passado a se comportar como uma amostra do agora a
informação do passado se perderá, portanto não haverá energia e sim dimensões
reais e, portanto temporais, pode ocorrer também das duas informações do
passado e do presente se entrelaçar, mostrando assim que tanto a compreensão
atual do Universo como o próprio Princípio da redundância estão de alguma
maneira ligados de forma temporal e atemporal, o que indica que a Teoria M pode
estar certa por haver duas características distintas neste mesmo Universo, o
entendimento atual da entropia só será verdadeiro se a amostra do passado se misturar
com a amostra do futuro, gerando assim mais desordem, se a informação do
passado se perder significa que a entropia é a medida do Universo que foi para
Alfa, se a informação do passado anular a do presente há então uma forma
recuperar a “energia” levada pela entropia.
figura 1
Supondo que a amostra de luz do Sol resulte nesta imagem, o fóton que
contém a informação do presente seja aquele onde se encontra o planeta Mercúrio,
(pontinho preto maior) se a amostra do passado não interferir na imagem do
presente haverá uma imagem em atraso com relação ao presente, se a amostra do
presente interferir na imagem do passado então toda a imagem será do tempo
atual. O fato de usar a luz do Sol é porque é a única fonte de luz natural que temos
se usássemos uma luz artificial não sei se a interferência do campo mórfico
pode causar uma contaminação do experimento, a luz do Sol também está em atraso
natural o que ajuda a montar uma imagem do passado e do presente sem
interferência de nenhum equipamento. Podemos pensar também que a entropia da
luz do Sol já foi emitida e está no passado, portanto o experimento não terá
interferência da entropia do presente a não ser no fóton do presente, neste
caso a entropia maior no presente deve de alguma maneira adquirir dimensões do
espaço quântico para que de alguma forma ou ela se mantenha no seu fóton ou irá
reverberar nos fótons do passado, se a amostra assumir toda informação do
presente o que chamamos de “energia” é então temporal e isso significa que
“energia” pode sim ser gerada a partir do nada, o que é preciso é fazer com que
ela venha de t2. figura 2
Supondo que a Luz que vai ficar contida passe por uma lente antes mesmo
de entrar na área de retenção, vamos supor azul para a luz do passado e
vermelho para a luz do presente, uma cor quente e outra fria pra ficar bem
distinto, se ao atingir a tela mesmo que as cores se fundem o vermelho por
estar menor quantidade terá que ter uma distribuição com os outros fótons equivalente à
“energia” que possui, mas se no caso o teimoso aqui (que sou eu) estiver certo
os fótons assumiram todos, a cor do presente, ou seja: vermelho.
Bem,
quando eu era criança, eu observava a luz do Sol que entrava por uma fresta
entre as telhas e aparecia uma imagem no chão, o que eu não entendia era como
que aquele pequeno feixe de luz transportava ao mesmo tempo toda informação do
espaço por onde passou; me intrigava como que a luz fazia isso, se era só um
pedaçinho de luz do Sol como e por que aquele pequeno feixe de luz transportava
toda informação por onde esteve! Era possível ver até as manchas solares e a
sombra do planeta mercúrio, as nuvens naquele momento no céu, confesso que
ainda não compreendo como a luz faz isso, mas cheguei à conclusão que a luz não
está transportando informação, já que a própria luz se encarrega de montar a
imagem dessas informações e sim que a luz traz consigo todas as dimensões por
onde passou. Ao ter espaço suficiente para remontar estas dimensões ela faz
isso como quem traz consigo um álbum de fotografia, só que como o papel filme é
um só, a luz descarta as dimensões da imagem que ela já mostrou e mostra assim
a imagem do instante presente. Daí minha idéia de fazer este experimento pra ver
se a luz transporta dimensões ou “energia”.
A tabela a seguir mostra como
cada resultado pode ter significados diferentes pra cada idéia de Universo:
Nabucodonosor
|
Entrelaçamento
|
Entropia
|
Presente α / Ώ
|
Passado α
|
Big Bang
|
Passado com energia maior
|
Aceita entrelaçamento
|
Energia sempre existiu
|
Energia que não pode ser usada
|
Teoria M
|
Universo estava dividido
|
Subdivide o entrelaçamento
|
Atemporal e temporal
|
Energia pode ser recuperada
|
Princípio da Redundância
|
Só Luz do presente
|
Presente com potencial maior
|
Dimensões do agora
|
Dimensões que já foram realizadas
|
O nome Nabucodonosor é em homenagem ao filme! Vamos
entender melhor esta experiência, mas ao invés de falar de luz vou falar de
tinta.
Imagine
pingar uma única gota de tinta preta em uma lata de tinta branca, sem entrar em
questões químicas mais profundas, sabemos que ao misturar à tinta a pigmentação
preta estará perdida para sempre, porém se olhar num microscópio super poderoso
para encontrar as moléculas que formam a pigmentação preta vamos encontrá-la, é
claro que vai dar um trabalho enorme, mas sabemos que está lá!
Já
no caso da luz, por ser uma partícula deveria ocorrer o mesmo, entretanto no
caso da interferência de ondas como na experiência da dupla fenda a luz deve
diluir suas propriedades formando uma única entidade formada de passado e
presente, esta seguinte forma naturalmente
não deveria ocorrer a não ser na presença de um buraco negro... Na parte 4 do
artigo anterior onde falo de ondas, explico que não há ondas como pensamos e sim há a confluência do espaço em ser aquele espaço
pela passagem de uma entidade, como no caso do artigo anterior, nosso fp, agora
falando de luz os efeitos seriam os mesmos, se o espaço tem em Delta o valor 0
então segue com a dimensão em 0 na seguinte forma do espaço por onde
passou, entretanto ao encontrar outra forma
considerada terá então que dividir sua forma. Como no caso da experiência
as entidades do passado já estão em outro espaço a forma considerada terá que ser a do presente, isso para o Universo
ser de acordo com o Princípio da Redundância.
Sendo assim o que chamamos de energia potencial só é valido para o presente, de
passado é apenas cinética, se cruzarmos as duas informações o potencial do
passado terá que ser derrubado por ser apenas uma forma cinética de “energia” (dimensão)
e a “energia” presente deverá assumir a sua constante, Ceteris Paribus como expliquei no artigo anterior.
Tudo é bolinha!
Todos
já devem ter notado que tudo na física é visto como bolinha, melhor dizendo átomos,
cada um exercendo uma função especifica e em todos os átomos, todas estas
outras bolinhas que estão dentro de mais e mais bolinhas, sempre estão lá como
se fossem cada uma delas uma pagina do livro das leis do nosso juiz do tribunal.
Bem
minhas dúvidas quanto ao entendimento do Universo começou daí!
Se
tudo é bolinha, onde está a bolinha da força forte, da força fraca, do
eletromagnetismo e da gravidade?
Como
no feixe de luz que via da fresta do telhado, comecei a imaginar que:
O que é que enche o espaço das bolinhas, ou
melhor: dos átomos, e dos fótons?
Minha
explicação hoje em dia é a seguinte:
Imagine
que nosso juiz, ao invés de ser a única entidade a conhecer a lei, e para que
ninguém burle as leis, dá a cada outra entidade o livro das leis e conforme
novas leis surjam, ele teria que escrever estas leis no livro e distribuir a
todas as outras entidades possíveis de existir no Universo para que não haja
mais conflitos entre as outras bolinhas!
Bem
isso é trabalhoso demais e faria com que em um Universo real pudesse haver
atrasos na entrega e no recebimento das novas leis bem como algumas entidades
poderiam se fechar de tal forma que surgiriam grupos de bolinhas separadas de
todo o Universo, e estes grupos faria com que seus desejos e suas leis fossem
as únicas a prevalecer em seus espaços, como no caso do grupo de entidades que adoram
o filme Matrix e fariam de tudo para
que em seu espaço o filme viesse a ser um Universo real.
Bem
tem uma forma muito mais rápida, prática e eficaz para evitar que estes grupos criminosos
no Universo surjam e façam o Universo da maneira que bem entenderem,
simplesmente dando a cada lei, a cada ocorrência, a cada ato, criminoso ou não
suas próprias dimensões, ou seja: Princípio
da Redundância.
Comutador lógico de dimensões.
Parte + 3
figura 3
A figura 3 mostra o
efeito da redundância sobre si mesmo, isso nos leva a ter a lógica do Principio da Redundância presente em um
Universo já criado. Na parte 5 do artigo anterior em As Formas, falo sobre o efeito de comutação entre dimensões. Este
efeito na verdade é o que faz com que nossas bolinhas, no caso das figuras,
os círculos, estejam cheios de...
Na
realidade o que há são apenas dimensões e como eu mostrei dimensões trata−se
simplesmente de uma forma de mover o
espaço sobre si mesmo, mas vamos falar da luz de nosso experimento.
Bem se eu estiver certo, basta ter apenas um
único fóton de luz solar para conter todas as dimensões do sol! Parece loucura,
mas a exemplo de nosso rádio atômico.
Suponhamos
que na natureza existe um rádio natural, tipo: uma planta rádio, ou um animal rádio,
rádio mesmo, de ouvir música. Bem nosso animal rádio com todas as suas dimensões
rádio para se reproduzir precisa da aprovação de nosso Juiz do tribunal para
trazer das dimensões Alfa mais seres rádios quase iguais a ele mesmo, não pode ser
absolutamente igual, pois isso ai já é ele mesmo, como expliquei na lógica dos
fps, bem, para que nossos radinhos possam vir ao mundo Ômega, nosso rádio vivo
vai precisar de pelo menos mais um outro rádio Ômega para apresentar ao Juiz,
pois o tribunal precisa de pelo menos um testemunho para dar ocorrência no caso
rádio quer ser pai. Bem se o testemunho concordar com o ato criminoso, de
trazer ao Ômega mais radinhos o testemunho também vai fazer partido do ato
criminoso, sendo assim, da mesma forma que nossa entidade elástica conseguiu
aprovação para vir a ser e também dar o direito aos outros seres de também
serem elástico, esta forma de Julgar é Universal dependendo do numero de dimensões,
já no caso da combinação entre as duas entidades rádios é como se fosse nosso
Universo Matrix que irão atuar para
que a combinação destas dimensões possa gerar outras entidades rádios em nosso
Universo Real, portanto o Universo Ômega.
Bem,
analogias a parte, para que nossos rádios possam se reproduzir precisam ter a capacidade
de ter as dimensões tanto em Alfa como em Ômega e isso resulta na ciência conhecida
como Fractais.
Os
fractais são na realidade formas que se repetem de tal forma que seguem os 3
passos que já disse anteriormente: Forma
de dividir, forma considerada e a seguinte forma. Agora: se o Universo só
tem esta “energia” de onde vem a “energia” que faz com que as coisas que não
existem venham a existir?
Só
pode ser da Entropia!
O
exemplo do copo, da água que descongela e tudo mais, a “energia”, ou melhor: as
dimensões reais, que não foram usadas ou até mesmo as que foram usadas mais foram
dispersas sem aparentemente produzir
algo no Universo está para o Universo como o potencial de vir a ser, e como
isso exige mais espaço, ou seja, mais dimensões, + dimensões temos!
Isso explica o fato da inflação cósmica
e até por que está acelerando, bom, voltando aos rádios, imagine que ao ter
apenas um pedaço de nosso rádio cada vez menor como expliquei que Bhaskara nos
diz que 0 é igual ao infinito, entretanto digamos que antes mesmo de chegarmos
ao 0 absoluto do pedacinho de nossa entidade rádio, a informação de todo rádio
esteja contida em um único fóton, quando este fóton encontrar outros tantos fótons
com informação do passado estes terão sua informação ao ponto 0 e a informação
do fóton rádio irá ser reposta dentro das dimensões no qual se encontram, como
sabemos um rádio capta varias Freqüência de rádios, um único fóton não poderia
mostrar todas as estas frequências ao mesmo tempo em sua unidade, então
distribui estas freqüência para os fótons que se aproximam dele, isso explica
por que nosso Universo é como se fosse digital e não analógico, somente a
partir da quantização certos valores são assumidos para serem reais, enquanto
outros valores sem a redundância de dimensões permanece no modo não ordenado,
ou seja: sem tempo, e sem tempo não há como algo vir a existir ou até mesmo
algo que tenha existido acaba assim seguindo fora do tempo por isso nossos 16 fótons
assumiram somente o tempo presente no caso do Princípio da Redundância estar correto.
Bem,
mas antes de falar mais sobre este assunto, gostaria que o pessoal da Stanford University fizesse, nem que fosse a titulo de brincadeira, esta experiência
que vos falo a experiência da Nabucodonosor, para testar os efeitos do tempo
sobre os fótons.
Bem
pra resumir, imagine que um único fóton seja como um óvulo levando para todo o
Universo todas as dimensões de sua mãe Sol; seria como se a matéria no Universo
fosse à dimensão da dimensão... Por isso o nome simples: Princípio da Redundância. Bem quanto às forças, como a forte a
fraca eletromagnética e gravidade, são como se as bolhas de sabão (átomos)
estivessem cheias de outro espaço, como já expliquei no artigo anterior,
acontecem que bolhas explodem ou apenas furam deixando vazar seu conteúdo
interno, este conteúdo é o que move o espaço para dimensionar algo do micro para
o macro cosmo.
Olha!
Mais uma vez desculpem não dar algo mais que especulações filosóficas, mas
volto a dizer que todo este Universo da forma que explico pode ser muito mais
simples de ser entendido, a exemplo: Olhem este vídeo:
Vocês acreditam mesmo que todo este movimento lógico e redundante a própria
vida é resultado de uma explosão caótica e singular que não nos leva a entender
por que estamos aqui???
Dêem uma chance para algo novo,
sigam o conselho do grande mestre:
Insanidade é continuar fazendo sempre as mesmas coisas e esperar resultados diferentes.
Albert Einstein
Nossa, que artigo da hora! meus parabéns!
ResponderExcluirComo.
ResponderExcluir