sexta-feira, 29 de setembro de 2023

O Todo Cai Sobre 1.


Sexto Artigo da série: O Universo Passo a Passo.

Tudo que temos em nosso Universo são apenas dimensões em escala!

            Neste artigo pretendo falar sobre o meu entendimento do que é a gravidade, a matéria, e tudo que temos são apenas a Redundância de todo o tempo e espaço com relação á 1.

            As conclusões que serão apresentadas mudam alguns parâmetros que temos e nos coloca muito mais a parte sobre a Vida o Universo e Tudo Mais.

 A ciência é aquilo que aprendemos sobre como não deixar enganar a nós mesmos.

Richard Feynman 

A Visão Real

Parte 1

            Vejamos a imagem ao lado:

 

 

Trata-se de uma moeda de um real.

 

Uma pergunta simples, embora nossa intuição nos diga algo, mas a questão é:

 

            - Onde tem mais espaço? Na moeda ou fora dela?

 

            A resposta parece bem óbvia, afinal é claro que há mais espaço fora da moeda...

            Epa! Só um momento!

            Existem milhões de moedas de um real em circulação no Brasil, porém digamos que essa imagem seja de uma única moeda, imaginemos que: se eu pudesse eliminar completamente toda a matéria que compõe essa moeda, para o Universo seria a perda de uma dimensão real de um objeto, então todo restante do Universo estaria a menos (-1) uma moeda de um real, afinal qualquer coisa que venha a existir em nosso Universo é algo único então mesmo que a matéria de nossa moeda ainda esteja presente em nosso Universo e para todo resto que existe que não seja a moeda está a menos (-) moeda, enquanto que a moeda está para mais (+) de ser moeda, então existe um espaço intrínseco da própria moeda no qual para todo o Universo só há na própria moeda, portanto tem um espaço na moeda que coloca todo o resto do espaço a menos moeda. Se este postulado estiver certo, significa que qualquer coisa, desde um simples grão de areia, um próton, planetas inteiros ou até mesmo uma galáxia está para mais (+) de todo o restante do espaço, assim como o espaço ao redor da galáxia está para menos (-) para tudo que não for à própria galáxia.

            Podemos entender isso como sendo a própria gravidade?

            Segundo Albert Einstein uma pessoa em movimento de aceleração constante em uma nave sentiria os efeitos da gravidade como se ainda estivesse na terra e chamou isso de: Principio da Equivalência. O que trago aqui é uma ligeira mudança, pois afinal, não é só uma questão de efeitos semelhantes e sim que se trata da mesma ação em questão, pois um objeto, como no exemplo de nossa moeda, deixa em seu próprio espaço a impossibilidade e ser outra coisa, essa impossibilidade faz com que nossa moeda cause um tipo de vazio no espaço vetorial da própria moeda, pois se o espaço pode ser ocupado por qualquer outra coisa há então um vácuo de outras coisas no espaço da moeda, produzindo assim um movimento de aceleração constante no entorno próximo da moeda até o seu centro, como se a moeda abrisse um ralo de possibilidades e também de impossibilidades que faz com que o espaço caia para dentro da moeda, afinal todo o espaço está a (-) moeda, enquanto que a moeda por si só é constituída de...

 

A cardinalidade de Cantor

Parte 2.5

            Qual o tamanho do infinito?

            Essa pergunta foi feita por Georg Ferdinand Ludwig Philipp Cantor (1845 á 1918, matemático nascido no Império Russo) E a resposta veio com a hipótese do continuum que é uma conjectura que consiste no seguinte:

            Não existe nenhum conjunto com mais elementos do que o conjunto dos números inteiros e menos elementos do que o conjunto dos números reais. Na parte 4.3 do artigo: O Universo Passo a Passo Retificando Falo mais sobre o assunto, para este artigo quero falar mais sobre a cardinalidade. Cantor propôs um critério bastante simples, segundo esse critério, dois conjuntos de números são equivalentes, isto é, têm o mesmo número de elementos, se houver um modo de associar cada elemento de um conjunto com um, e só um, elemento de outro conjunto, digamos que, se isso se dá, os dois conjuntos têm a mesma Cardinalidade. A Cardinalidade indica quantas ocorrências de uma Entidade participam no mínimo e no máximo do relacionamento dos conjuntos.

O que isso tem a ver com a matéria?

            Bom, a matéria que constitui as coisas físicas, incluindo o ar, água e até mesmo os seres vivos ocupam lugar no espaço e, portanto todas as coisas a seu modo, forma, cor, densidade... Ao ocupar seu lugar no espaço tem dimensões, não só de área como também de características... E o mais curioso é: Como que com apenas três blocos básicos: prótons, nêutrons e elétrons podemos ter tanta variedade de matéria e suas combinações produzindo toda essa infinidade de coisas que existem em nosso mundo?

 

            Como que três elementos produzem essas infinitudes de coisas inclusive a nós mesmos?

                                                                                                                       Parte 2.8

            Falar que o espaço cai é um tanto vago, no entanto em minha proposta vou explicar:

            Nos anos noventa eu trabalhei em uma distribuidora de produtos para panificação, e lá entrou uma senhora que trabalhava no balcão, como ela não sabia bem sobre todos os produtos da loja, ela perguntava pra gente, e quando não havia algum produto ela respondia ao cliente:

 

            - Temos, mas em falta!

 

            Eu achava engraçado à proposta de ter, mas em falta, e até brincava com ela dizendo:



            - A senhora tem ai uma nave estelar star trek de dobra 6 da velocidade da luz?

            E a resposta era:

            - Temos, mas em falta!

            Apesar da brincadeira comecei a pensar no que é que impede de termos realmente uma nave estelar e a primeira coisa que me vem à mente é: Informação.

            A palavra informar é ter conhecimento, e também podemos entender como o que dá a forma, colocar dentro (in) da forma, em minha mente me veio à idéia:

            E se o mesmo ocorrer em nível atômico?

            Como que uma informação poderia ficar presa dentro do átomo?

            No artigo: O Universo Passo a Passo Retificando na parte 3 escrevi sobre isso, para este artigo quero falar de outra característica da informação na matéria.

            Tal conjectura me leva a crer que o mesmo pode ocorrer nas ligações químicas, uma diminuta e ínfima diferença de bilionésimos de bilionésimos de milímetro na camada de valência entre as ligações químicas pode significar uma bijeção com todo organismo... Portanto os átomos não são apenas a parte material de nosso universo, são também a cardinalidade de todas as dimensões possíveis de possibilidades do próprio espaço condensado, o que vem a constituir todas as dimensões possíveis em nosso Universo contidas nas dimensões atômicas. Bom, se isso está na superfície do átomo será que também não está no que constitui o próprio átomo?

Seguindo a Forma de Euclides

Parte 3

            No livro: Os elementos, de Euclides, em noções comuns temos:

  1. As coisas iguais à mesma coisa são também iguais entre si.
  2. E, caso sejam adicionadas coisas iguais a coisas iguais, os todos são iguais.
  3. E, caso de iguais sejam subtraídas iguais, as restantes são iguais.
  4. E, caso iguais sejam adicionadas a desiguais, os todos são desiguais.
  5. E os dobros da mesma coisa são iguais entre si.
  6. E as metades da mesma coisa são iguais entre si.
  7. E as coisas que se ajustam uma a outra são iguais entre si.
  8. E o todo é maior do que parte.

            No artigo: O Universo Passo a Passo t2 na parte 0 faço a seguinte pergunta: Sabe onde fica o centro do Universo?

            A resposta em suma pode ser dada assim: Em qualquer lugar.

            No entanto o que é que faz com que cada coisa esteja no seu devido lugar?

            O primeiro postulado de Euclides temos nossa resposta: As coisas iguais à mesma coisa são também iguais entre si, portanto possuem a mesma cardinalidade correspondente a si própria.

            Agora, o que faz algo ser igual a si próprio?

            Neste caso, como no exemplo de nossa moeda, existem milhões de moedas em circulação, o que fez cada moeda ser e estar onde está foi à passagem do tempo e as dimensões que foram ocupadas por cada moeda. Por exemplo: digamos que uma moeda cai no chão e sofre um pequeno arranhão, esse arranhão é um evento único que trás a essa moeda uma característica única, o que a faz ser igual a: ela mesma, mas digamos que outras moedas também caem no chão e sofrem arranhões... A dureza do material é o que determina com que cada arranhão tenha uma devida profundidade, e essa característica, da dureza, está contida em cada átomo da moeda. Podemos entender então que tal característica é então uma cardinalidade?

            De certo podemos qualificar e quantificar cada característica de toda a matéria, algo como uma tabela periódica só que com muito mais argumentos que incluiria: Características físicas, densidade, cor, o estado em determinada temperatura... Estas cardinalidades ficam mais fáceis de serem entendidas com a:

A Divina Proporção.

Parte 3.4

            No primeiro artigo da série: O Universo Passo a Passo descrevo como que um segmento de reta que simboliza o Universo de alfa até o Omega está ligado ao número áureo, também chamado de: Divina proporção é representada pela letra grega φ lê-se phi. Euclides de Alexandria, matemático considerado o pai da Geometria dividia este segmento de reta onde a razão (ou “proporção”) existente entre o comprimento do segmento inteiro e o de sua maior divisão (razão extrema) é exatamente igual á razão (ou “proporção”) entre o comprimento desta maior divisão e o da menor (razão média). Temos então uma proporcionalidade com apenas dois elementos (razão média e razão extrema) que torna esta forma de dividir o segmento de reta em uma forma considerada perfeita... No meu artigo explico através de figuras como que este ponto, onde a razão média e a extrema razão se encontram é na realidade o que eu chamo de ponto Delta.

            O ponto Delta abrange não só o meio de cada coisa, a parte mediana, como também o que constitui todas as coisas em si em uma determinada proporção e para falar de como isso se dá em nosso Universo quero introduzir aqui mais um número irracional “e” (Numero de Euler: lê-se Oiler.) Este número aparece naturalmente buscando um limite máximo de se calcular taxa de juros... Aqui o emprego do número de Euler se refere às probabilidades, já que o ponto Delta é o ponto mediano onde encontramos a media entre o máximo e o mínimo, o número de Euler entra como a proporção máxima entre ambas as probabilidades que em fórmula ficaria assim:

e= φ π2

            Essa fórmula é a idêntica a: e=m c2. Não sei se esta fórmula matematicamente faz algum sentido, o que pretendo aqui é expor a lógica, digamos que estou colocando valores Universais onde e (no lugar de energia) é o número de Euler; φ seria o mesmo que a massa, e π2 é o mesmo que c2, enquanto que estes valores como apresentados por Einstein são convencionais aqui a lógica talvez faça mais sentido do que a fórmula, e desta forma podemos ter uma melhor compreensão de e=m c2.

            Como já expliquei nos artigos anteriores que “energia” não existe como coisa em si, aqui “esignifica o valor máximo de probabilidades, que possuem sua relevância, explicando:

A fonte Escura

Parte 3.7

            A escala de Planck nos dá um limite do mínimo necessário para que algo exista fisicamente, e se este limite for um limite cardinal?

            Vamos imaginar o seguinte:

            Em uma galáxia distante há um planeta com todas as características presentes em nosso mundo, com praticamente a mesma quantidade de oxigênio e água, até mesmo com uma Lua e outros planetas e com seres vivos também. Vamos imaginar que estes seres tenham tido o mesmo grau de evolução que nós aqui na Terra e desenvolveram tecnologia muito semelhante a nossa, provavelmente também iriam possuir carros, com quatro rodas e um motor a combustão e... As semelhanças sejam elas quais forem são como valores Universais e estes valores é o que eu chamaria de Cardinalidade. Portanto a cardinalidade seria em minha concepção valores Universais iguais, comuns e indiferentes ao tempo, afinal segundo Euclides, coisas iguais são iguais entre si. Bem, sabemos hoje em dia que nem mesmo um floco de neve se repete na natureza (Veja: O Universo Passo a Passo Parte 2), pois se houver 2 flocos de neve absolutamente iguais é como se o espaço do mesmo fosse duplicado, gerando assim outro Universo agora com um número “quase infinito” de pares de flocos de neve. E por que as coisas não podem ser absolutamente iguais?

            Como descrito por Euclides: Coisas iguais à mesma coisa são iguais entre si. E duas coisas iguais a mesma coisa é: A mesma coisa! Portanto ocupa o mesmo espaço, mas afinal, o que é mesmo o espaço?

            No quinto artigo desta série ( O Universo Passo a Passo Axion ) a partir das sete grandezas fundamentais começo a explicar o que é mesmo o espaço, aqui como podemos ver na fórmula e= φ π2 se cada átomo for mesmo a cardinalidade das coisas, cada um possui um valor cardinal como dado pela fórmula, estes valores possuem então uma identidade, algo como um valor próprio e máximo para cada partícula física em nosso Universo, no entanto abaixo da escala de Planck este valor próprio se perde tornando qualquer coisa possível e também impossível  de acordo com o próprio espaço, como já mencionei em outro artigo, a ciência atual já mostrou que o vácuo perfeito não existe, pois ao chegar próximo a este vácuo surge partículas subatômicas e seus pares inversos surgem e se aniquilam, E por que isso ocorre?


            A física quântica já mostrou que em uma condição de extremo vazio surge o que chamamos de espuma quântica... E se na realidade os campos onde surgem estas partículas subatômicas são os responsáveis pela gravidade extra que surge em todas as galáxias?

            Se isso for verdade então no vazio do espaço deve borbulhar partículas subatômicas a todo o momento e isso cria um efeito como se houvesse massa nesta região do espaço quando na realidade são flutuações de partículas subatômicas que surgem e se aniquilam e com isso ocorrendo a cada instante deve produzir um efeito de desaceleração na velocidade de movimento da matéria bariônica, da mesma forma com que ocorrem os efeitos brownianos, e por que isso ocorre?

e= φ π2

 Parte 4

            e= 2,718281828459045235360287... O número de Euler é uma constante matemática que foi ganhando o conhecimento dos matemáticos ao utilizar funções exponenciais de series infinitas e cálculos diferenciais, é considerado uma das mais importantes constantes reais, também faz parte de uma das constantes matemáticas consideradas das mais elegantes que existem:


            Como eu não entendo bem estes valores vou dar a minha própria interpretação para o uso deste número na fórmula que apresentei (e= φ π2).

 

            Qual o limite para o infinito?

Parte 4.1

            Assim como poderíamos calcular o valor de um empréstimo de nossa moeda de 1,00 e pudéssemos calcular uma taxa de juros de 100% por cada dia, ou horas, ou minutos e até segundos, o valor dessa taxa atingiria o limite máximo que é o número e, como apresentado na equação:        


 

          

  E o que uma moeda tem a ver com o espaço?

            Qualquer coisa existente no espaço ocupa espaço, e quando o espaço é ocupado por 1 (uma moeda, por exemplo) há todo um infinito de coisas possíveis não existindo no mesmo espaço, porém até para este infinito há um limite, mesmo que cada átomo de nossa moeda tenha uma bijeção com cada um dos outros átomos em todo o Universo, mesmo assim há um limite para tamanha infinitude, afinal a moeda é um corpo limitado, portanto para cada coisa que existe há também uma correspondência  com nossa moeda e a soma de tudo que existe é também igual a 1. Talvez contando como tive este pensamento ajude a entender melhor o que quero dizer:

Na toca do Coelho!

Parte 4.4

Quando assisti Alice no País das Maravilhas certas cenas ficaram em minha mente, e uma frase que encontrei na internet me fez ficar refletindo por horas em qual seria a resposta certa,  se o Coelho estava certo, a figura a seguir mostra a imagem:

A pergunta é simples e até poética: - Quanto tempo dura o que é eterno?

E a resposta não poderia vir com menos beleza: - Ás vezes, apenas um segundo.

            Pensei, repensei, e ainda por cima comecei a me indagar: Como que o Princípio da Redundância pode explicar isso?

            A resposta veio como se eu tivesse caído na toca do coelho, então eu mesmo respondi:

            - Sim, sim o coelho está certo! Pois para todo e qualquer momento há também de haver o que é eterno, e se tudo que há de ser eterno pode estar sobre um único ponto O Todo cai Sobre 1!

            Foi no dia 2 de fevereiro de 2017 que isso aconteceu!

            Claro que entender o que isso significa, esta simples e pequena frase, eu necessitei passar por todo este caminho, os 5 artigos anteriores estavam finalmente satisfatórios para com O Princípio da Redundância para entender o Universo!

            Sabemos, de acordo com a ciência atual, que é impossível dizer que alguma coisa está parada ou em movimento sem uma relação com o restante de todo o Universo, a moeda, por exemplo, está parada com relação à imagem que você está vendo, porém está se movendo com relação à rotação do planeta e outros movimentos, e como se dá a relação de movimentos?

            Bom, se você está parado em um carro, por exemplo, e começar a acelerar irá se mover junto, por estar contido no veiculo, vamos chamar de: conjunto móvel ou simplesmente cm, e para se mover nosso veiculo precisa de combustível, poderia chamar de “energia” no entanto quero me aprofundar mais e colocar que na verdade 4 pequenas câmaras cilíndricas ganham mais espaço no momento que o combustível inflama e... Como que saiu mais espaço do combustível?

            Essa pergunta não vou responder agora, é apenas para observarmos que para se mover no espaço a gente desloca o próprio espaço para outro espaço, portanto o que realmente é preciso entender é como que o espaço pode ser compactado para dentro da matéria?

            A resposta pode estar em cm=delta de φ multiplicado por π2.

            Já faz mais de 5 anos que compreendo isso, mas o difícil é explicar a compreensão que tenho, mesmo assim vou tentar:

A escala das dimensões

Parte 4.7

            Qual o volume máximo que a matéria pode ter?

            Já foram descobertos, através de observações astronômicas, buracos negros colossais que apesar do nome, buraco negro, são na verdade gigantescas massas de matéria super mega compactadas na qual não se sabe ao certo o que acontece em seu interior, no entanto o que quero falar aqui é sobre o horizonte de eventos. Existe uma região limite no buraco negro onde se acredita que toda informação ficaria retida... Na física quântica a informação não pode ser apagada, “informação aqui não se trata do que é escrito em um jornal, é na realidade todas as partes constituintes de um objeto qualquer como no nosso exemplo: a moeda, cuja a informação de toda moeda permitiria a reconstrução física da moeda com todos os seus arranhões” isso me levou a pensar:

            Será que o mesmo pode ocorrer na escala de Planck?

            Bom, se a partir da escala de Planck a informação pode ser medida e, portanto a informação tem seu limite, então o que ocorre abaixo da escala de Planck é que a informação se torna quase infinita. Isso significa que temos um limite máximo para o mínimo de preservação da informação, isso significa que “e” se encaixa perfeitamente como uma constante do que é possível de preservação da informação para o espaço, ou seja: é o máximo do mínimo necessário para que quaisquer que sejam as estruturas, elas são possíveis de acordo com o máximo que pode ter de informação já retida na matéria. Vamos colocar assim: Qual o máximo do mínimo que uma pedra deve ter de quina para causar um arranhão em uma moeda?

            De acordo com o enunciado apresentado aqui este máximo do mínimo é a capacidade que uma pedra tem de ter quina e tal informação deve estar em todas as pedras possíveis, assim como também a dureza da moeda tem seu limite de resistência a arranhões... Portanto a informação deve ser igual a 1 que é o mesmo para todas as pedras e o mesmo é válido para moedas. Matematicamente formulando eu compreendo melhor assim: Se tal enunciado está certo o que podemos extrair de algum valor imaginário, podemos chamar de i puder ser elevado em 100% (e) até o ponto de formar um circulo, podemos chamar de π e este valor somado a 1 possibilidade é igual ao infinito, e como já mostrei em outros artigos que infinito é igual a 0. ou seja: como na Fórmula:

            Pelo menos é assim que eu entendo. Já que temos o valor de Euler explicado até aqui, como se explica o valor de φ?

            No primeiro artigo da série dei toda atenção para explicar isso, aqui quero acrescentar que o valor de phi não é só uma curiosidade matemática, como é também o valor que compacta toda informação que ao ser multiplicado por π ao quadrado coloca a bijeção de toda informação dentro do infinito e finito circulo.

            Isso significa que há um valor máximo para o mínimo que algo deve ter para ser material, físico, abaixo disso os iguais só podem existir se forem somados a iguais.

            Quando Einstein tentou entender o movimento browniano imaginou que o movimento ocorria devido ao impacto com pequenas moléculas...


            Bom a minha idéia é: Qual seria mesmo o limite dessa escala?

A escala do infinito.

Parte 5

            A imagem acima mostra partículas subatômicas organizadas em uma tabela conhecida como: Modelo-Padrão.

            Neste modelo encontramos um total de 17 partículas. Para cada uma delas, há uma outra partícula de “carga” contraria também chamada de antimatéria. Se a minha proposta estiver certa essas partículas são apenas uma parte mediana na escala das partículas, mas para não ter que dar uma explicação pra cada uma delas (até porque nem tenho) vou usar novamente o exemplo de nossa moeda.

            Digamos que alguém esteja vendendo uma bala que custa 1/3 de real, quanto eu devo pagar e quanto eu receberei de troco?

            Se dividirmos por partes exatamente iguais obtemos uma dizima periódica que é igual a 0,33333... Mas digamos que o vendedor só tem troco para as duas primeiras casas decimais depois da vírgula, então ele pode me dar 0,66 centavos de troco ou 0,67, isso porque se dividirmos um inteiro por 3 o resultado não pode ser um número infinito, afinal o 1 é finito, certo?

            Bem, nem tanto! Talvez este entendimento seja uma das maiores dificuldades de toda ciência, pois o número 1 é o primeiro e mais complicado número de se entender, mas vou me ater aqui apenas nesta divisão: 0,33 + 0,33 + 0,34 = 1 se é impossível dividir 1 real por três valores absolutamente iguais, por que uma partícula haveria de ser dividida exatamente igual?

            Portanto ao dividir um próton temos como resultado duas partículas up e uma down que por coincidência seria como o troco de 0,66 centavos e 0,34 centavos por uma bala.

            Se em um acidente de automóvel houver muitos destroços e alguém encontrar um pedaço de metal, por menor que seja não irá imaginar que aquele pedaço é um mineral que naturalmente já existia no solo. Da mesma forma essas partículas são resultados da quebra de outras partículas elementares; prótons, elétrons e nêutrons, essas não são formadas por essas partículas e sim no ato da sua divisão resulta nestas partículas. Então qual seria mesmo o inicio da escala da matéria?

            Possivelmente essa escala pode ser descoberta calculando 3 números que apresento (e= φ π2), mas eu confesso que não faço idéia de como fazer isso, no entanto quero aqui chamar a atenção para o fato de termos partículas bem menores que a matéria, se isso é um efeito natural do próprio espaço será que há um limite?

Em busca da informação

Parte 5.3

            Ainda com minha moeda de 1,00 real e diante do vendedor de balas, digamos que pra facilitar a vida do vendedor e a minha também eu decida pegar 3 balas por 1,00 só que na hora eu penso: - Vou querer uma de cada sabor, só não sei qual ainda, se pego uma de abacaxi, uma de morando e uma de uva ou menta, uva e abacaxi... Só o fato de pensar já produziu a informação, agora qual dessas informações ocorreu de fato?

            De certo que a informação tem seu devido lugar no espaço e no tempo, e o fato de haver outras possibilidades não descarta alguma delas de ser verdadeira ou não, mas de fato se só posso levar 3 em 4 possíveis uma deve ser deixada para outra vez.

            Para física quântica a informação jamais é perdida então aquilo que não ocorreu deve ter seu peso na própria impossibilidade de não ocorrência... Isso não significa que temos Universos paralelos, um para cada possibilidade de decisões de sabores, mas que neste nosso Universo as impossibilidades também têm seu peso, ou melhor, dizendo: Massa, e essa massa é a mesma que menciono neste mesmo artigo na parte 3.7. Digamos que minha decisão foi por menta, abacaxi e morango, ao pegar essas 3 balas o valor de “e” ao cair para phi transformou essa ocorrência em fator verdade, pois eu, ao pegar essas 3 cai na  redundância de π2 e transformei o movimento do meu corpo em fator verdade para as 3 balas, menos (–) para bala sabor uva. Podemos concluir que este fator: – uva só é assim, pois as possibilidades de uva ficaram abaixo do número de Euler, ou seja, a menos (–) 2,71828...

            Não tenho capacidade de elaborar alguma fórmula pra isso, porém como eu disse a lógica é melhor que a fórmula que apresento.

Assumindo a Forma

Parte 5.9

            Assim como no exemplo da bala que das 4 peguei 3, outras tantas possibilidades podem assumir a forma, digamos que ao invés dos 4 sabores houvesse outros... Independente da situação para que outras possibilidades fossem possíveis um número variável de outras ocorrências deveriam ser somadas a ocasião. Assim como no gif acima onde cada comprimento de corda faz com que cada bolinha assuma um movimento pendular diferente, mas em um determinado instante todas as ocorrências se alinham novamente, da mesma forma certas decisões só podem assumir a forma se houver um alinhamento de ocasião, assim, será que o mesmo pode ocorrer com as coisas dentro do limite da velocidade da luz?

Soliton

Parte 6

            No ano de 1834 um engenheiro naval John Scott Russel observou que uma embarcação formou uma pequena onda a sua frente, com a parada da embarcação a onda continuou seguindo em frente mantendo uma velocidade constante e sem diminuir a ondulação. Este tipo de onda ganhou o nome de solitão ou soliton em inglês. Hoje em dia este tipo de onda é estudada e até já se observou a formação de partículas a partir deste tipo de onda. Assim como no gif acima as bolinhas voltam a se alinhar mesmo com diferentes comprimentos de cordas, creio que o soliton é também um alinhamento de várias freqüências que em determinado ponto espectral se alinham formando uma única onda. Portanto e apesar do nome, o soliton seria uma onda composta pelo alinhamento redundante de várias outras ondas formando um único movimento. Bom, essa é minha suspeita.

            Se não for isso acredito que de qualquer outra forma trata-se de um alinhamento onde as partes constituintes participam do mesmo movimento, e como eu escrevi que movimento é uma ação que causa uma diferença no estado de qualquer coisa para outro estado, os solitons podem ser os pontos onde os três valores apresentados aqui: e, φ, π entram em harmonia fazendo com que desde a menor partícula subatômica até um próton, ou nêutron, ou elétron ganhem dimensão física a partir do movimento escalar que entra e sai das mesmas. No entanto, como podemos ver que a matéria ao ser dividida continua a existir em forma de outras partículas... Mas até onde vai essa possibilidade?

 

Sem Cordas

Parte 6.5

 


            Vamos imaginar que em cada planeta que há vida e com o mesmo grau de evolução que em nosso planeta também há o comercio e moedas com o valor de 1. Provavelmente estes mundos podem adquirir conhecimento suficiente para entender a Vida, o Universo e Tudo mais... Assim como em uma ampulheta onde todo o conteúdo de cima tem de passar por uma pequena e estreita abertura, assim também todos os fatos que levaram essas civilizações a tal grau de evolução podem ser semelhantes aos fatos que ocorreram em nosso mundo. Como se para cada mundo houve outro alguém muito parecido com Einstein e outros mais, isso diminui as possibilidades... Explicando em números. Desde o surgimento do homem até hoje estimasse que nosso planeta já teve cerca de 100 bilhões de seres humanos, dentre este montante só um é conhecido por ser o primeiro a divulgar a teoria da relatividade... Como podemos ver é um efeito muito parecido com a estreita passagem da ampulheta, e se isso for replicado em nível atômico ?

            Podemos entender que a matéria pode não ser formada por bolinhas, mas sim por vórtices como o gargalo de uma ampulheta e o que faz cada um de nós sermos o que somos é a redundância de e em vários níveis existenciais como na espiral formada por φ que ao encontrar o seu limite dentro da mesma dimensão se fecharia em π2 e como de costume não sou bom em matemática, por isso este meu trabalho visa matemáticos que podem elaborar fórmulas que a meu ver irá explicar melhor a física Euclidiana e transformar a física quântica em uma mera questão de curiosidade, mas que não explica o nosso Universo como o conhecemos.

A Gravidade e o Tempo


Parte 6.8

            Desde o primeiro artigo desta série de artigos tenho mostrado que a gravidade e outras forças mais não seriam forças e sim um efeito redundante sobre a existência da matéria na relação com todo Universo e agora explicando que cai sobre 1. Desde o começo a minha tentativa era explicar a expansão do Universo, mas pra isso precisei explicar primeiro o que é o próprio Universo. Não sei o quanto me aproximei da verdade, só que desde que comecei a escrever estes artigos não encontrei nenhuma falha a não ser a minha fraca matemática, porém em lógica até o momento não consegui encontrar algum argumento que derrube toda essa lógica, em suma a gravidade apesar de ser considerada a força mais fraca que existe... podemos apontar um giroscópio para uma estrela a bilhões de bilhões de quilômetros de distância e ainda sim este giroscópio acompanharia o movimento desta estrela pelo espaço. Como se explica isso?

            Chamam de momento angular, apesar do nome não consegui sentir que isso significa ser uma ampla e boa explicação, para o Princípio da Redundância a bijeção entre a estrela e o momento angular faz com que ambos compartilhem o mesmo movimento, é o efeito da cardinalidade em ação no macrocosmo, no entanto pelo fato da distância o tempo entre o giroscópio e a estrela que está há anos luz de distância então a luz se curva para chegar até aqui... Mas o que quero mencionar aqui é um pensamento que até então não sei se está certo.

            Trata-se do seguinte:

            Se e= φ π2 faz realmente algum sentido isso significa que poderíamos viajar quase que instantaneamente para a Galáxia de Andrômeda, por exemplo, e explico:

            Se há mesmo este efeito da cardinalidade onde dentro destes 3 valores poderíamos encontrar um determinado valor local para cada região no espaço, então significa que ao invés de dobrarmos o espaço como uma folha de papel e fazer com que uma formiga, por exemplo, passe para outra ponta do papel, na verdade nós nem precisamos dobrar o papel, ou melhor: o espaço; o que precisamos saber é qual o valor cardinal de um determinado ponto no espaço e com este valor cercar uma nave, por exemplo, com este valor cardinal e EUREKA! Descobrimos a forma de viajar muito além da velocidade da luz!

            Mas há um problema!

A Federação!

Parte 7

            Se isso for mesmo verdade, digamos que queremos ir para segunda estrela mais próxima de nós, a Próxima Centauri que está cerca de 4 anos luz de nós, claro que pra isso o Princípio da Redundância precisa estar certo, no entanto a luz que vemos de Próxima Centauri tem 4 anos de atraso, ou seja: Estamos vendo o passado, portanto não temos o valor cardinal de Próxima Centauri do nosso presente!

Bom, vamos dizer que isso não seja um problema, pois viajaríamos para o passado, porém outro problema surge: Qual é mesmo nosso valor cardinal quando estivermos em Próxima Centauri para voltarmos ao nosso tempo?

            Eu sinceramente, já imaginei diversas formas e o que compreendo é que na verdade não conseguimos ver o passado! Sim, sei que é complicado dizer isso já que o senso comum atual nos diz o contrario, mas o fato é que tudo que temos é o presente e o tempo é igual à distância se eliminamos a distância eliminamos também a viagem no tempo, portanto tudo que vemos, para os nossos valores cardinais é igual ao agora que é o mesmo que 1!

            Bom! Posso estar errado e parecer confuso com isso, mas de certo se há mesmo a possibilidade de viagens acima da velocidade da luz, algo como nosso salto de dobra estelar já imaginado na série Star Trek, então com certeza, e com o avanço da tecnologia podemos chegar a algum momento de nossa história onde dizer que temos uma nave estelar de dobra 6 da velocidade da luz pode ser que teremos, e não será em Falta.

De: Roberto Gama da Silva






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