O Universo Passo a Passo
Parte 0
Omega 5
Nós, seres humanos, há muito tempo nos
perguntamos sobre o que gerou este Universo e por que estamos aqui?
O que somos e o que é
a vida?
Para onde vamos?
Em
minha infância eu fazia estes questionamentos, as perguntas me intrigavam, eu queria
saber como poderia de alguma forma entender o Universo, procurei entender por
Deus e também pela ciência o que a humanidade já tinha em conhecimento, algo
que me intrigou logo de princípio, foi à invenção da pilha de Alessandro Volta,
que consiste... Bem isto qualquer um pode encontrar na internet! Mas o que me
intrigou mesmo foi:
O Erro!
Antes
mesmo da compreensão da eletricidade, o homem entendeu que a eletricidade saia
do pólo positivo da pilha e por isto este pólo é identificado como a cabeça da
pilha. Porém, tempos depois se descobriu que a eletricidade saia do pólo
chamado de negativo. Na realidade logo de inicio o homem nem conhecia os
elétrons. A humanidade mesmo perante a este erro continuou com esta versão e
por convenção consegue compreender o real sentido do movimento dos elétrons,
isto me levou ao seguinte questionamento:
- Se no passado o homem errou no seu entendimento, seja no que for tal erro sendo levado adiante poderia criar uma dificuldade real na compreensão do Universo.
Partindo
deste princípio decidi deixar minha mente aberta para novas idéias e
independente para encontrar uma compreensão do Universo, que fosse ao encontro
de princípios lógicos simples, e comparando estes com os dados científicos,
pudesse lançar mão de uma compreensão do Universo que fosse coerente e
abrangente com a realidade presente.
Bem,
em certos momentos, ainda na infância eu por simples observação tive
compreensões que bateram com os dados obtidos pela ciência, mesmo sem
compreender como a ciência atual consegue estabelecer esses dados a partir de
cálculos matemáticos, ciência na qual não tenho o domínio, como quando li sobre
o Universo estar em expansão, em um dos livros que tinha da Enciclopédia do
Estudante havia uma ilustração de um balão de ar cheio de pontinhos e estes
pontinhos iam se afastando conforme o balão vai sendo cheio, então imaginei o
seguinte fato:
- Sendo o Universo infinito há então vários
Universos, como se fosse vários balões de ar, em constante inflação, portanto há
vários pontos no Universo onde as películas se tocam (entenda como película a
expansão do espaço-tempo) por conseqüência os Universos ao se tocarem formariam
uma rede, e esta rede mostraria formato da própria expansão.
Só
muitos anos depois com observações astronômicas é que a humanidade chegou a
observar este efeito, apesar de que modelos matemáticos já demonstravam esta
possibilidade, eu apenas com entendimento lógico havia chegado à mesma
conclusão.
Uma
observação simples me levou a seguinte indagação:
- Qual é o material que inflaria o espaço
entre as galáxias?
Bom,
a partir desta indagação comecei a observar que a compreensão sobre o espaço
não abrange o espaço como um todo!
A
humanidade define o espaço como tendo três dimensões: comprimento (1), Altura (2)
e profundidade (3), porém estes valores apenas indicam a posição da matéria num
determinado local e sua quantidade, estabelecendo referências a partir de um
ponto de observação, mas não diz o que é o espaço.
É como se a física atual
enxergasse qualquer coisa (objeto) contida no Universo desta forma:
(apenas exemplificando) figura
1
É um Universo sem cor,
sem temperatura, apenas uma relação de vetores com o campo do qual o objeto ocupa... É claro que sei que existem diversas fórmulas
que nos revelam estes dados, porém tratam-se como se estivessem separados das dimensões
reais do espaço. A palavra dimensão na língua portuguesa significa o sentido em
que se mede uma extensão do espaço, ou seja: é uma parte do espaço, porém não
se tem uma definição de tudo que constitui o espaço, apenas sua área que é
somente uma parte de um todo, portanto dizer que o espaço é formado por apenas
três dimensões é limitar o espaço há coordenadas de medidas, espaço não é
apenas uma questão geométrica, mas isso só vai ser possível entender mais adiante.
Então o que é o espaço?
Podemos dizer
que o espaço é tudo que vemos. Podemos medir tudo que vemos e definir os
limites entre uma coisa e outra, um espaço e outro, o que há, até onde vai, onde
começa e onde termina apenas, medi-lo nos dá a localização de um objeto, sua
área e não a definição do que é o seu espaço. A física limitada ao espaço
euclidiano não nos diz o que constitui o espaço e sim a forma com o qual as coisas podem ser descritas no mesmo.
O espaço é
tudo que vemos e até o que não vemos tudo que já existiu e até o que ainda não
existe. O espaço de uma caneta, por
exemplo, pode ser definido pelo seu tamanho, mas além do corpo da caneta tem o
duto de tinta, a tinta, a ponta da caneta... E cada parte que constitui a
caneta tem não só as três dimensões de área como também suas características
próprias como dureza, flexibilidade, fluidez, cor... E todos estes aspectos
constituem a caneta, portanto definir apenas seu tamanho não revela todas as
propriedades da caneta e estas outras propriedades também são constituintes do
espaço. Bom estas diferenças são evidentes no mundo visível, mas imagine um
copo com água, se eu tirar o copo e considerar apenas a água e medir o seu
volume estaremos ignorando outros aspectos que discriminam a água, como o que á
compõe, a propriedade de ser translúcida, estar em estado liquido em
temperatura ambiente (considerando o ambiente acima de 0 grau Celsius) ser mais
densa que o ar e mais leve em estado gasoso... O espaço é então constituído de
um numero “quase ilimitado de discriminações” que para facilitar o entendimento
vamos chamar de dimensões reais, mas
o grande mistério do Universo é como a matéria consegue re-estabelecer uma
característica ou propriedade dimensional
através da matéria primordial que constitui todas as coisas que existem. E
por que só existe esta matéria?
Sem entrar no mérito que já conhecemos
sobre os átomos é preciso entender de onde vem à lógica que permeia a criação
da própria matéria.
Eu chamo esta
lógica de:
Principio da Redundância.
Parte 1
Antes de
entender o Principio da Redundância é preciso entender o paradoxo do Nada.
Para que
houvesse o nada total e absoluto o tudo não poderia existir, mas existe o
Universo e todas as coisas que conhecemos. Então o nada totalmente vazio é
inconcebível, mesmo que pudéssemos resumir tudo em uma simples unidade, o nada
total e absoluto deixa de existir para que algo esteja com o tudo dentro do
nada, portanto o tudo em absoluto tem maior probabilidade de existir do que o
nada, mas para que tudo pudesse existir ao todo, tudo deve então ser concebido
para além
do nada, e o nada só pode existir se tudo puder estar para fora do nada.
Dessa forma
podemos dizer que todo o Universo desde o
principio só pode ser concebido tendo o nada e o tudo em si. O Universo é então
Alfa e Ômega ao mesmo tempo.
Mas o que é Tempo?
Aqui começa o Principio da Redundância que para ser entendido é preciso ver e
rever as compreensões que serão embutidas, pois são feitas varias indagações e
considerações em níveis diferentes que não se completam inicialmente, mas é
preciso entender de acordo com os níveis de compreensão que serão embutidos.
Digamos que
toda a concepção do Universo seja ela qual for, até mesmo de Universos
paralelos, Multiversos, Universos Passados, futuros e até o nosso Universo atual
esteja presente em nosso Universo ( Alfa/Ômega ) e, para que todos estes Universos
tenham as mesmas probabilidades de existência, todos devem seguir em uma
determinada ordem, isto porque em nosso Universo as coisas não surgem ou se deslocam
sem uma relação com o todo, pelo menos dentro do macrocosmo, vamos entender
mais adiante o Cosmo como nosso Universo em estado Ômega. Esta ordem coloca
cada Universo em situação presente, em um momento após outro gerando assim uma
diferença mesmo que pequena em cada um dos Universos criados. Esta ordem é o tempo, isto significa que a cada
movimento temos +1 outro Universo e, como isto ocorre em seqüência há de fato
uma ordem e, com o potencial de todos os Universos presentes em um só, as
impossibilidades também devem estar presentes, então como definir que um Universo
seja mais real que outro e como definir o que é irreal ou que seja apenas
imaginário?
Poderíamos entre todas as possibilidades de
Universos escolhermos qual é o que têm mais força para ser real?
Como definir ou estabelecer um começo?
Qual seria o Universo Alfa (próximo ao nada
total) para que o Universo Ômega (aproximadamente ao todo) tivesse as mesmas condições
de existências presentes?
Temos mais e
mais perguntas que respostas, mas a natureza da resposta pode ser uma só:
- A proporção existente entre todos os
Universos, possíveis e até impossíveis, e o ponto de sua maior possibilidade
deve ser igual à proporção entre o potencial máximo desta proporção e o da
menor possibilidade.
Este
conhecimento não é novo, apenas a aplicação deste conhecimento ao nosso
Universo de forma mais abrangente é o que trago aqui. Trata-se da Proporção
Áurea. De forma mais simplificada podemos considerar que todo o
Universo, digo todo no sentido do Universo Alfa/Ômega, em uma simplificação não
só do nosso Universo visível, mais também de todas as possibilidades de Universos
paralelos e tudo mais, em um simples segmento de reta e chamamos o ponto menor
ou Alfa de ‘A’ e o ponto final ou Ômega de ‘O’ qual seria o ponto inicial de
nosso Universo?
Como definir o
ponto inicial de nosso Universo sem ignorar todos os potenciais de Universos
com possibilidades de existir e até mesmo definir quais são aqueles cuja lógica
permite sua consistência real e aqueles que são irreais também estejam presentes
em todo momento deste nosso Universo?
Isto é uma questão de equilíbrio entre
forças, como eu disse no artigo:
A Insustentável Leveza dos Seres: (http://reflexhuman.blogspot.com.br/2013/04/a-insustentavel-leveza-dos-seres.html)
Força
é qualquer tipo de “ação” que irá causar uma diferença no espaço e no tempo
seja ela física ou “ondulatória” diferente do estado anterior ao da sua
aplicação.
Se pensarmos
em escalonar todas as possibilidades de existência de Universos e até de
inexistências teríamos então um todo escalonado do menor para o maior em ordem
de tempo e de força e este todo deve estar para a maior parte assim como a
maior parte está para menor parte, ou seja:
Não se trata
de definir um ponto qualquer em nossa linha reta e sim estabelecer o ponto na
escala onde todas as possibilidades estejam em proporções iguais e comuns em
todo o tempo.
Os povos
antigos já tinham observado este efeito na natureza, Euclides de Alexandria,
matemático considerado o pai da Geometria dividia este segmento de reta onde a
razão (ou “proporção”) existente entre o comprimento do segmento inteiro e o de
sua maior divisão (razão extrema) é exatamente igual á razão (ou “proporção”)
entre o comprimento desta maior divisão e o da menor (razão média). Temos então
uma proporcionalidade entre apenas dois elementos (razão média e
razão extrema) que torna esta forma de
dividir o segmento de reta em uma
forma considerada perfeita e se
faz da seguinte forma:
Antes de continuar quero explicar que o
equilíbrio entre as forças do Universo não está no principio (alfa) e nem no
fim (Ômega), pois o Principio não haveria Força
e o fim seria tão forte que aniquilaria com a própria obtenção de um
Universo em si. Sem força não causaria uma mudança ou espaço e não há movimento
no tempo e com toda força aniquilaria a criação do próprio espaço e o tempo
estaria reduzido há um instante tão simultâneo que o próprio tempo se extingue.
Ao colocar todos os Universos em linear Alfa/Ômega
temos então a primeira dimensão... Mas antes quero falar do valor dimensional
“0”. O numero “0” foi usado inicialmente na Índia e o matemático indiano
Bhaskara criou o conceito de 0 = ∞ e a explicação é bem simples: Tomamos uma
laranja, por exemplo, e dividimos ao meio e depois dividimos as duas partes ao
meio novamente, e fazemos isso com todas as partes até chegar ao ponto em que
não temos mais nenhuma parte da laranja em nosso Universo, então o Zero é
infinito. (É como o Gato de Schrödinger, embora em algum instante ele esteja
morto ele já esteve vivo em outro instante, portanto sua existência não pode
ser negada mesmo que toda a matéria que constitui o gato seja aniquilada, pois
em algum lugar do espaço houve o tempo em que o gato esteve vivo, consideramos então
que para um Universo Alfa/Ômega há um gato morto/vivo ao mesmo tempo!)
Agora tomamos
por base todos os Universos no infinito sem nenhuma dimensão ∞ = 0 então desta
forma não pode haver um Ponto fixo estabelecido por coordenadas no Universo que
seja seu ponto inicial, até porque se houver a presença de qualquer forma, força, matéria ou “energia” presente neste Universo inicial
terá então 1 dimensão singular e separada de todas as outras dimensões e
possibilidades de Universos.
Dizer que o
inicio do Universo houve densidade e calor extremos em um único ponto, isto por
si só já é um Universo dimensional e, portanto deixaria de fora qualquer outra
forma de surgir outro Universo encerrando todas as outras possibilidades em si
mesmo, sendo assim limitado em seu próprio potencial. Sua singularidade o
isolaria de ser real, mas sendo irreal torna a ser como, por exemplo, um gato
que embora não vivo tem a propriedade de “vir a ser” um gato vivo seja qual for
sua posição no espaço e no tempo assim como um gato de probabilidades, mesmo
irreal tem força para que em algum momento no espaço e no tempo se torne real, e
como se deu esta realidade?
Existe um
teorema matemático que diz o seguinte:
Se em um hotel infinito com infinitos hospedes
e quartos ocupados ao chegar mais um hospede como o mesmo pode se hospedar
neste hotel?
A resposta não
está em procurar vaga no infinito e sim mudar um hospede de um quarto para o
quarto seguinte, e assim sucessiva e infinitamente, então nosso hospede
singular, por ser o único no Universo sem quarto, causou um movimento em todo o
hotel, o que faz sua singularidade perturbar toda paz dos outros hospedes
criando um “movimento” em todo o
hotel que se estende ao infinito.
Analogamente a
isto nosso Big Bang seria como um hospede fora do hotel e o máximo que ele
causaria é um movimento ondulatório de Universos-hospedes saindo de seus
espaços-quartos e entrando no próximo espaço-quarto onde o próximo Universo-hospede
acabará de sair... Mas aonde se nem o espaço e nem o tempo existe?
O Big Bang em
sua singularidade “não funcionam” como Primordialidade,
pois teria que entrar em um dos quartos, ou melhor, em “Redundância” com outras
possibilidades e isto só pode acontecer em um Universo onde toda e quaisquer
possibilidades existenciais estejam “dimensionadas”,
em outras palavras, discriminadamente
existindo na realidade, isso indica que qualquer outro Universo para poder existir
tem de ter seu próprio Universo primordial que precisa estar em redundância com
todos os outros Universos de uma só vez.
Então como se
deu o ponto Inicial (I) ou “Primordial”
em nosso Universo?
Temos o ponto alfa 0 e o ponto
final Ômega ambos os valores são iguais ao infinito ∞ para estabelecer o ponto
inicial precisamos ter um valor real que em princípio tem de ser dimensional ou
discriminado, que ocupe um espaço, podemos dar a este o valor igual a 1 se este
valor for somado a 0 fica 1 + 0 = 1 e 1 + ∞ = ∞ Se Fizermos AO = 1 ficamos com
as equações AI + IO = 1 somando temos AI2 = IO seguindo a formula temos: AO/AI=AI/IO; ou (AI)2=
AO/IO. Se fizermos AI=1
Cairemos nas equações: AI+IO=1 e
(AI)2=IO; que nos conduzem a (AI)2+AI=1; ou (AI)2+AI–1=0
O valor de AI será: AI= [(5)1/2-1]/2=
0,618033988... E o de IO=1-AI=
[3-(5)1/2]/2=0,381966...
Dividindo-se estes dois números, encontramos [(5)1/2-1]/[3-(5)1/2]
= (1+51/2)/2 = Valor dessa proporção é chamado de FI usa-se a letra
grega Φ que é = 1,618033988... = I
Figura 5
Quero deixar claro que
não domino a matemática, por isso só segui o que já é de conhecimento, eu
compreendo mais fácil a aplicação desta fórmula dentro de um sistema de
coordenadas entre eixos cartesianos assim: Pontos: A=Alfa, O=Ômega, T=Tempo, M=Meio,
I=Inicio, B= Intersecção entre os círculos. Pegamos A e O dividimos exatamente
ao meio M temos então um valor igual para todo o Universo, porém este valor
deve ser elevado somente em Alfa, isto porque um valor neutro ou nulo está no
mesmo eixo cartesiano, mas ao elevar o valor de M ao quadrado no ponto A temos
então o valor T à 90º do ponto A (vermelho) com relação a O, este ponto T
acendendo para o ponto O gera uma diagonal (azul) que em relação TA = TB produz
um valor que sobra em BO que é igual à IO, o ponto I e B é igual a Φ.
Observamos também que ao se traçar
um círculo entre TA e OB ligando estes pontos temos o mesmo resultado. Agora
vamos aplicar este conhecimento ao inicio do Universo.
Imagine
que se pudéssemos parar tudo no Universo, eliminando assim o tempo, desde o movimento das galáxias
até os átomos, lembrando que estamos ignorando o conhecimento destes, ou
melhor, propondo: até a menor parte do Universo, temos então um Universo
estático, imóvel, sem tempo, sem luz ou calor embora tudo isso exista nada está
em movimento, mesmo você sendo capaz de ver, não se consegue ver, pois a luz
não está em movimento, mesmo havendo calor o calor não aquece nada, pois sua
emissão está parada no Universo, até seus pensamentos não são pensados, pois
não há nenhuma atividade em seu cérebro, seja ela química ou elétrica, embora
ambas sejam as mesmas coisas. Seria então este um Universo Alfa e Ômega ao
mesmo tempo.
Agora
entra a questão do tempo!
Se
não há nenhum movimento então não há tempo, pois o tempo é uma medida assim como
o que chamamos de “energia” também
não passa de uma medida, porém:
O
tempo é a medida do movimento do espaço e energia é a ação do próprio espaço em
espaço em movimento.
O
tempo
se encontra então na média razão enquanto energia na extrema razão que é
proporcional à média razão elevado ao tempo, ou seja, ao quadrado TA+TB=e, e=t2. Para entender o que isto
implica peço aos leitores terem paciência e que ao longo do texto ficará mais
claro isso.
Quando
elevamos qualquer coisa (valor) ao quadrado logo se imagina um plano como uma
folha de papel e sua área, mas isto é apenas uma representação dentro do
Universo que funciona muito bem para medir coisas planas e até para representar
as coisas em suas três coordenadas dimensionais, mas dentro do Universo
para que haja uma e outra dimensão só é preciso discriminar um espaço de outro,
e neste nosso Universo totalmente paralisado ou Congelado não conseguimos
discriminar absolutamente nada embora tudo esteja aqui!
Então para que
haja uma distinção é preciso estabelecer onde se encontra cada coisa no
Universo, ao dividir o Universo ao meio estabelecendo que uma parte seja
exatamente igual para ambos os extremos, ou seja: meio Alfa e meio Ômega
distinguimos então dois espaços diferentes, então qual seria a forma de distinguir
o espaço do próprio espaço?
Dobrando o
espaço para dentro dele mesmo!
Esta dobra é a
elevação ao quadrado gerando então nosso primeiro círculo, porém sua existência
em Alfa não tem energia para mover o
espaço, já que não houve movimento e este primeiro momento não é feito de
espaço e sim de tempo, e este tempo por ser Alfa elevado sobre si mesmo, não produz
movimento no espaço, pois se deslocou do principio (Alfa), mas gera interferência ao decair para Ômega,
afinal tudo que acontece em alfa também está constituído em Ômega, o que
replica então em mais um círculo, este então está diretamente proporcional ao
espaço e tempo, o tempo então deixa de estar neutro ao próprio Universo Alfa e
ao mover-se para Ômega e retornar para Alfa encontra-se com sua própria “Redundância”
com todas as possibilidades do Universo. Este movimento pode ser entendido como
uma diferença entre Alfa e Ômega onde dentro de um aspecto linear há uma
ruptura no tempo, esta ruptura cria a relação tempo e energia, que na realidade trata-se do potencial do vir a ser... Mais
adiante ficará mais fácil entender. Para entender parte deste raciocínio
vejamos novamente os fatores que temos em nosso Universo Congelado:
Temos o
infinito igual a 0 que é: 0 = ∞
E o inicio
igual a 1 que também é igual ao infinito: 0 + 1 = 1∞ = ∞ Ou seja:
Qualquer que
seja o valor em Alfa por estar Ligado diretamente ao Ômega tem no eixo
perpendicular de Alfa um valor neutro que ao se aproximar de Ômega entra em Redundância
formando uma diferença entre o Tempo que está em alfa, portanto neutro e o
espaço que está em ômega, portanto de valor quase infinito!
Eu digo quase
infinito, pois para que isso aconteça é preciso haver uma ruptura entre o Alfa
e o Ômega. Imagine o Universo como uma faixa de Möbios (figura 6) com apenas
uma dimensão continua, sem começo e nem fim, análogo a isso seria como ter um
tempo continuo e assim nosso Hospede em seu hotel infinito ao abrir a porta do
quarto encontrasse já alocado ele mesmo, pois embora a faixa seja continua
sabemos que possui dois lados, seria como um irmão gêmeo absolutamente igual a
ele, então tudo que ele fizer do seu lado da faixa seu irmão também estará
fazendo no mesmo momento do outro lado, isto implicaria que ele mesmo já está
no hotel e em dois espaços-quartos e em um tempo linear, e para todo o infinito
nenhuma porta seria aberta, afinal a mesma força que ele está fazendo para
abrir um lado da porta, do outro seu irmão gêmeo faz o mesmo aniquilando
qualquer ação antes mesmo que ela ocorra, por ser uma ação que decai para alfa
não há nenhum movimento, é como se ao mover-se ele congelaria novamente aniquilando sua definição no espaço. Portanto definir o mesmo espaço e o mesmo
tempo para cada evento como sendo o único é a única forma de romper com
a redundância de um Universo linear apesar de que mesmo havendo esta ruptura a
possibilidade deste fato existir continua ao infinito, pois estamos num
Universo continuo, o que nos leva a ter um infinito quase finito ao tempo que
este também é quase infinito, isto nos leva a redundância no tempo, gerando
assim um paradoxo entre o nada e o tudo que só pode ser satisfeito pela unidade
que pode ser medida e compreendida como sendo única no Universo.
Existe uma lógica que pode nos tirar deste paradoxo são os valores primos que eu chamo de: unidades ‘primais’.
Figura 6
Para
que este valor seja satisfeito precisamente é preciso repetir a mesma lógica do
nosso Universo congelado, porém a unidade de tempo de valor neutro (linha
vermelha da figura 5) precisa ser novamente elevada, isso porque é preciso que
haja uma diferença de espaço ao nosso hospede recém chegado ao quarto de seu
irmão, como se ao ir até a porta e pegar na maçaneta seu irmão estivesse apenas
com uma pequena diferença em seu movimento ao descongelar o Universo, portanto
um dos irmãos consegue abrir a porta enquanto o outro por não alcançar a
maçaneta ao mesmo tempo acaba anulando a Redundância
ficando assim em um estado diferente de seu irmão o que faria com que seu
estado de Gêmeo perfeito seja rompido, dando assim um principio que é Alfa e
Ômega a existência de ambos, isto significa que os valores medianos entre A e O
deve ser movido para que haja uma diferença entre o espaço e o tempo em nossa
faixa de Möbios, o que nos leva novamente ao Universo continuo e infinito que
só pode ser assim por movermos 180º de um espaço para outro, seja o valor
discriminado AB e outro CD ao mover o espaço ao quadrado ficamos então com os
valores AB+CD=AC+BD todos os valores iguais a 1 temos então 1^1+ 1^1= 1+1, como
na figura 5 onde movemos o tempo em seu estado neutro sobre ele mesmo cerca de
90º agora repetimos a mesma medida 90º + 90º = 180º como na faixa de Möbios nosso
Universo neutro embora diferente entre seus extremos Alfa e Ômega agora decai
com dois valores vetoriais para Ômega, (figura 7) sendo um e outro em ordem de
tempo... Fazendo mais uma intersecção de lógica é preciso entender neste ponto
que embora tudo esteja parado no Universo o tempo mesmo sendo neutro ainda pode
ser medido como espaço vazio, o próprio fato de não poder correr com o espaço,
ou seja: sem movimento atribui ao espaço o valor 0 que é igual ao mesmo valor
de uma unidade de espaço presente ao eixo das ordenadas onde já sabemos se
tratar da ordem de valores imaginários, agora somando 1 + 1 = 2, a própria
torção de 90º de Alfa ao chegar em Ômega e retornar para Alfa dobra a torção. Afinal
estamos comparando nosso Universo em um vetor linear, figura 1, faz mais uma
intersecção de 90º gerando assim três vetores primordiais, esta torção
cumulativa pode ser melhor entendida usando o mesmo teorema do Hotel infinito:
figura 7.
Se nosso
hospede ao chegar ao hotel e mesmo sabendo que todos os quartos estão ocupados,
então ele também está no hotel, já que ele também é hospede então ao tocar na
maçaneta e abrir a porta, seu próprio ser primordial, mesmo que este esteja
dividido entre um Universo Alfa e Ômega tem em si dois estados diferentes: 1
ele já está no hotel e 1 ele nunca esteve no hotel. Desta forma se ele nunca
esteve no hotel então seu valor em Alfa é maior que em Ômega mesmo que este
valor seja negativo, mas se para Ômega ele já está no Hotel então a razão
extrema de Ômega é diferente de Alfa, como Alfa tem valor 0, Ômega agora tem
valor 1 sobre ele mesmo +1 o que dá para Ômega uma proporção maior que 1, Ômega
tem agora valor positivo, em outras palavras podemos dizer que somente em Ômega
há somatória enquanto que qualquer valor no ponto 0 de Alfa decai para neutro,
nulo ou até negativo, o que faz nosso hospede mover-se no tempo, ou seja: o
hospede avança no tempo gerando assim a sua saída de um estado (completamente
parado) para outro estado mais a frente, o que nos leva a crer que o hospede
não se movimenta de forma integra no espaço pois ao deixar um estado para outro
mais adiante ele causou uma interferência
em seu estado parado e esta interferência
replica em um tempo + adiante 1 o que faz com que nosso hospede sendo ser único
no Universo sem quarto ao mover-se replica sobre si mesmo sua existência
somando 1 + 2 = 3 o valor 1 é o próprio
hospede em seu estado presente e o valor 2 é a soma do mesmo entre AI e IO se
este valor estiver em harmonia com todas as possibilidades existenciais de
todos os Universos possíveis nosso hospede consegue interferir no estado de um Universo de tempo neutro ou negativo para
um Universo de tempos diferentes sendo ele mesmo único com 3 valores de tempo
diferente: 1 presente, –1 anterior ao movimento e +1 posterior ao movimento, estamos
considerando tudo e qualquer coisa existente possível no Universo então o
estado anterior de nosso hospede não deixa de existir enquanto seu estado
posterior está se movendo, novamente e antes que ele pegue na maçaneta ao olhar
para sua esquerda estabelecendo que á sua esquerda está o espaço em Alfa, veria
ele mesmo realizando este movimento em atraso enquanto ao olhar para direita em
Ômega veria seus movimentos antes mesmo de realizá-los, porém temos uma discrepância
de Ômega para Alfa, pois parte de Alfa, ou seja: Parte do seu meio foi
diminuída pela interferência do
movimento da extrema razão de Ômega, se nosso Hospede olhar para esquerda não
conseguiria distinguir o principio de sua chegada ao hotel, pois parte de sua
chegada foi lançado há um tempo negativo em Alfa enquanto que ao olhar para
direita estaria sempre atrasado em relação ao seu estado presente e o mesmo se
faz com nosso Irmão gêmeo do outro lado da porta...
Análogo a tudo
isso tem nosso Universo congelado ao tempo que para Ômega o Universo está em
movimento constante e sendo assim cada parte constituída do nosso Universo
físico está se estabelecendo em Ômega enquanto que para Alfa o Universo está se
destituindo, em outras palavras está tendo suas dimensões decaindo para –0 o
que leva alfa ao modo negativo, porem o estado negativo leva o primeiro circulo
ao estado positivo.
É como se o Universo ao constituir o espaço
estabelece que cada fração deste espaço seja um novo Universo que já foi
satisfeito ao passo de um Universo anterior, enquanto outra parte do Universo
deixa de existir, pois seu espaço já foi satisfeito pela Intersecção de Ômega,
torna a existir sem as propriedades já discriminadas tornando o Universo
anterior em um Universo Nulo!
Isto explica a
inflação de nosso Balão Universal! O que infla o espaço não é material e sim
apenas espaço e tempo nulo, ou seja: o tempo que já existiu que por ser nulo
torna-se espaço redundante negativo, como um gato que já existiu... Mais
adiante ficará mais fácil entender.
Mas voltamos
novamente ao nosso Hotel quase infinito, como estabelecer que o Hospede existe
em seu espaço, ou que as outras coisas estão em seu próprio espaço?
Bem, para
entender isso é preciso entender que qualquer coisa pode estar em qualquer
outro lugar, mas ao estabelecer uma coisa em seu devido lugar outras coisas
deixam de serem possíveis neste mesmo lugar, embora suas possibilidades tenham
força no Universo presente, isto implica que além de todas as possibilidades existem
também as impossibilidades. É como se eu perguntasse:
É possível eu ser atropelado por um
submarino Russo em plena Avenida Paulista?
Bem, parece óbvio que não!
Este “não” é
uma impossibilidade, pois um submarino é um objeto feito para estar sob a água
dos Oceanos enquanto eu ao caminhar pela Avenida Paulista não posso estar no
mar e abrir assim a menor possibilidade que seja de ser atropelado por um
submarino, e da Rússia ainda!
Então para onde vão as impossibilidades?
Para Alfa as
impossibilidades têm o mesmo valor de t2
o que torna esta presença em um valor negativo em Alfa, embora eu saiba que
tais seres e objetos, como Homem e submarino, sejam reais, possuem até valores
vetoriais, também chamado de 3 dimensões (lembrando que estas dimensões são
vetoriais) então o acréscimo de impossibilidades é maior do que o acréscimo de
possibilidades, vejamos outro exemplo: - Eu como Homem ao unir-se a uma mulher
temos ambos diversas variáveis possíveis de termos um filho, porém ao viver
esta possibilidade estou anulando as possibilidades de ter filhos com outras
mulheres dentro deste mesmo tempo vivido com esta mulher, se existem agora
cerca de 3 bilhões de mulheres as impossibilidades são enormes o que leva ao
Universo Ômega ter estes valores anulados presente sempre em direção ao ponto
Alfa, é como se houvesse uma constante comum entre todas as variáveis possíveis
elevando assim uma condição, a um
principio sem um fim, em inúmeros sentidos!
O que nos leva
a crer que nosso Universo está sendo cheio, ou expandido com força maior do que
seu estado anterior a cada momento e como eu disse que força é qualquer ação
que causa uma diferença no espaço, uma mudança de um estado para outro dentro
de cada Universo Ômega é feito então um acréscimo em Alfa que é maior do que a
própria força em Ômega elevando assim Ômega á um estado neutro enquanto Alfa
permanece crescente para o espaço, negativo para o que já foi e positivo para o
que pode vir a ser. Matematicamente temos Alfa e Ômega com duas características
espaciais diferentes, esta característica é a causa da ruptura do espaço e
tempo gerando um espaço e tempo negativo para Alfa enquanto o acréscimo de
espaço e tempo em Ômega é positivo. Temos assim mais um acréscimo de espaço, ou
seja, 3 + 1 = 4 este quarto espaço por não estar na ordem primaria (eu chamo
de: primal), pois pode ser dividido na integra gerando assim dois espaços e
dois tempos diferentes, o que nos trás de volta ao espaço dimensional de duas
formas diferentes:
Uma sobre si mesma e outra sobre um e outro.
Isto pode
parecer difícil de entender de principio, mas é só observar que da mesma forma que podemos imaginar um espaço de
duas dimensões em um plano cartesiano também temos outras duas dimensões entre
espaços distintos como no caso de uma bolha de sabão que possui um espaço
interno e outro externo, temos então 4 dimensões sendo 2= 1 Espaço interno + 1 Espaço
externo, e outras 2= 12 película da bolha que pode ser medida ao
quadrado. Agora vem a pergunta:
O que causa a diferença de um espaço e
outro?
Podemos dizer
que é a película da bolha de sabão. Então vem mais outra pergunta:
Do que a película é feita?
Bem a película
é feita de espaço e tempo que devido sua possibilidade de existir se replica em
ressonância com a redundância do espaço e tempo que se move entre Alfa e Ômega
e vice versa, assim como nosso hospede que deve E não estar hospedado ou como
o Gato que pode e não estar vivo, só pode existir se este espaço estiver em
algum lugar entre a média razão de Alfa e a extrema razão em Ômega neste
pequeno ponto onde as possibilidades são mais reais e estão em constantes interferências sobre si mesmas gerando
assim a bolha de sabão, é o choque dessa ação que cria a película da bolha de sabão dando ao espaço
da película uma dimensão separada de todo o espaço, seja no interior da
película e exterior. Este choque é como se fosse um passageiro
indo de Ômega para alfa e visse versa ao mesmo tempo em um trem, já que temos 4
valores dimensionais agora, imagine então que o espaço e o tempo estejam se
movendo na direção oposta ao do passageiro, para ele se manter no mesmo lugar
do espaço ele vai ter de se mover na direção oposta e com a mesma força que o
trem está se movendo... Para entender esta proposta, vamos aguardar os próximos
entendimentos lógicos aqui apresentados.
Então se eu
procurar materialmente que compõe a bolha eu só vou encontrar esta lógica
dentro das partes e ao romper com uma das partes novamente me deparo com a
mesma lógica e cada vez em nível mais profundo por isso que eu chamo de: Principio
da Redundância.
Sendo assim o
mesmo se aplica entre as galáxias, há um ponto onde a película faz o mesmo que
a bolha separa um espaço de outro, um tempo de outro e onde esta película é
rompida novamente a lógica cai sobre si mesma... Isto implica em dizer que as
bolhas ao romperem geram outras bolhas cada vez mais próximas de outros
Universos que ainda não foram possíveis, porém levemente diferente do outro
como se nosso irmão gêmeo do nosso hospede sem quarto ao “perceber” a aproximação de seu irmão na porta antes mesmo que ele
pegue na maçaneta seu irmão já abre a porta e diz:
Este espaço está
ocupado!
Primeiro Passo:
Rumo as Partículas e Ondas
Parte 2
Apesar de tudo
que disse até aqui vamos voltar ao nosso Universo congelado, ou seja: sem
tempo. Toda esta lógica do Hospede em seu Hotel e de Gatos requer movimento e nosso Universo sem espaço
não tem movimento então agora vamos
colocar cada coisa em seu devido lugar, ou seja: no espaço.
Se tudo está
em seu devido lugar no Universo como pode uma coisa ser uma coisa e não outra
coisa, como o Hospede pode ser hospede e não um gato?
Bom, se tudo
está completamente parado em todo o espaço, qualquer coisa pode assumir o lugar
de outra em seu espaço, qualquer fração de espaço tem a possibilidade de ser
qualquer coisa então para definir algo em um espaço qualquer é só definir que
um espaço é de um e o outro é de outra coisa! Parece obvio e até linguagem de
criança, mas o poder disso é o que faz com que tudo exista!
É a ordem primal!
Imagine que
tudo pode existir e acontecer neste Universo congelado, afinal nada tem uma
definição no espaço e ainda não temos a redundância
dentro dos 3 vetores que definem o limite de cada coisa em seu devido lugar,
então ao descongelar você pode ser o Bill Gates, ou estar na beira de um vulcão,
ou ser o próprio gato de Schrödinger, ou até mesmo estar flutuando perdido no
espaço vazio!
Mais isto não
acontece por que você é você, em definição você é único em todo o Universo e
para que você seja único todo o espaço fora de você deve negar sua existência,
podemos chamar este espaço fora de negativo, porém ao fazer isso a sua
redundância em ser você também nega ao espaço o seu espaço e a existência de
outro ser no espaço que seja igual a você. É como se o espaço que é você
estivesse em um dialogo constante com o espaço restante que não é você dizendo:
- Eu sou eu e você é você e não sou eu!
Enquanto o
espaço restante lhe responde:
Mas você sou eu e eu não estou totalmente em
você, eu sou você fora de mim!
Esta
brincadeira é o que acontece em nosso Universo Primordial. Como já disse é
preciso fazer varias intersecções de lógica, portanto ainda há uma falta de
totalidade para compreender, somente a compreensão de diversos níveis nos
levará ao entendimento do movimento
do tempo e do espaço.
Para que seu
próprio espaço pude-se existir sua concepção precisou lançar tudo para dentro
de si para o nada poder existir, mas como vemos em Alfa o nada não é um vazio
perfeito ele é constituído de tempo e de todas as possibilidades e
impossibilidades reais e irreais da existência e até de inexistências, enquanto
que ao partir para Ômega ganha possibilidade, ou seja, se torna positivo ao
retornar para alfa entra em estado negativo então às possibilidades de
Universos paralelos e Multiversos, são aniquiladas pela presença de um Universo
Primordial que podemos ver na figura 7:
figura 7.
Todos os Universos não estão
totalmente em Alfa e nem em Ômega e sim próximo ao minúsculo ponto laranja que
é a intersecção de Alfa e Omega. É neste ponto que está à proximidade entre a
razão média e a extrema razão. Enquanto temos um valor de tempo neutro em A que
decai para o tempo negativo em A ao cruzar a linha do espaço entre AO gerando
assim a intersecção de AO enquanto outras duas dimensões estão com valores
positivo para O e negativo para A estes valores cruzam o ponto da extrema razão
que é o nosso Universo, neste ponto da extrema razão produzem o espaço de valor
1 e na linha laranja temos + uma dimensão positiva em AO.
A dimensão
Alfa ao se igualar com os valores de TA e AT desloca o ponto Alfa (circulo
verde da figura 8) que é igual ao seguimento de reta entre o ponto AI levando o
espaço A em um valor negativo gerando o circulo vermelho da figura 8.
Figura 8
Este espaço negativo é o que
separa o ponto Alfa de novamente tornar a se igualar em Ômega criando assim a
ruptura em nossa Faixa de Möbios que impede a redundância de cair em tempo
linear continuo, apesar da ruptura também seguir em paralelo gerando assim uma
divisão entre o tempo e o espaço estabelecendo a existência de um começo, meio
e fim em nosso Universo que é equivalente a dizer que todo nosso Universo é
constituído de Presente “I” no seguimento de reta da abscissa, passado na reta
marrom e futuro na reta Azul... Mais detalhes virão mais adiante.
Ao
romper este linear continuo de espaço e tempo o ponto negativo rompe as possibilidades
das coisas readquirirem outras dimensões neste espaço dando assim um aspecto a
tudo como uma totalização única de seu próprio espaço e tempo continuo, pois o
ponto Alfa ao se deslocar no tempo negativo gera uma divisão de espaço infinito
para finito mesmo este tendo todas as características possíveis de um espaço
infinito, ou seja:
O espaço só pode ser o que é ao estabelecer
em si a sua forma.
Para
entender o que isso quer dizer vou usar o exemplo do floco de neve.
Vamos
ignorar qualquer outra possibilidade existencial de qualquer outra coisa e
considerar que todo e qualquer Universo que venha existir são formados apenas
de neve, um número “quase infinito” de flocos de neve (Lembrando mais uma vez
que estamos ignorando até aqui e existência dos átomos). Para que um floco
tenha seu lugar no Universo este mesmo deve ser único, pois se houver 2 flocos de neve absolutamente iguais é como se o espaço
do mesmo fosse duplicado, gerando assim outro Universo agora com um número
“quase infinito” de pares de flocos de neve. Este passo pode ocorrer
infinitamente (figura 10), mas como temos o ponto Alfa com valor negativo seu
decréscimo cria em todo Universo de flocos uma identidade negativa rompendo com
este ciclo infinito ao tempo que esta identidade satisfeita em si mesma entra
com um valor nulo, isso leva o floco há permanecer com sua identidade única ao
passo que os valores positivos desta identidade são replicados no Universo,
qualquer possibilidade de igualdade que seja absolutamente idêntica a um floco
que já existente acaba caindo para dentro do mesmo floco, como o floco ao ser
formado deixa de ser uma possibilidade para ser real, mas o tempo em movimento
continuo em nossa faixa leva de volta esta possibilidade para o Universo
dissolvendo esta possibilidade ao passo que ela ao rumar para o ponto Ômega
torna a ser esta possibilidade e volta para o mesmo gerando assim uma
redundância entre o que já é e o que há de vir!
Pode-se dizer que
qualquer coisa ao existir segue um passo para sua própria existência ao passo
que sua não existência segue ao passo do ponto que há de vir. Vejamos agora
como isto pode ocorrer em nosso Universo primordial.
Vimos
que para cada passo de um floco de neve real é dado um passo á um floco de neve
irreal, portanto para cada coisa que venha existir está a um espaço de sua não
existência dado no espaço, isto devido ao deslocamento negativo em alfa, então
temos o espaço a função de 1 floco para 1 não floco ou seja: para 1 positivo há
1 negativo, que ainda é apenas um possibilidade no ponto A, enquanto que para O,
nosso floco primal, vamos chamá-lo de fp já existe. Para que fp seja real temos
seu 1 valor positivo em Alfa P +1em Alfa N ±1 e para Alfa –1 (circulo vermelho
da figura 9) Isto gera uma série divergente 1 – 2 + 3 – 4 +... Que se estende
ao infinito como na figura 10.
Mas
vejamos como esta representação da figura 9 serve em nosso Universo real. Vamos
imaginar que entre Alfa P e Alfa N está todo o nosso Universo congelado, então
todas as possibilidades estão ali, tudo que pode existir e que pode acontecer
esta na linha AO e você se encontra em A, se pudesse olhar figuramente de
dentro da imagem e ver tudo neste linear veria que tudo se alonga ao infinito a
sua direita e a sua esquerda, cerca de 180º entre uma e outra, entre este ângulo
haveria um Horizonte para direita e para esquerda formando duas paralelas e
como sabemos retas paralelas se encontram no infinito gerando a intersecção em
Ômega, por isso a triangulação acontece. Já
se virarmos mais 180º veria que tudo no Universo é destituindo do espaço, o que
torna as coisas já possíveis em impossíveis.
Figura 9
Agora pegamos todo
Universo em uma única unidade, como um imenso bloco maciço quase infinito congelado,
isto cria um imenso paradoxo em sua forma, pois sendo um único Universo ao permitir
que qualquer coisa possa estar em qualquer lugar e assumir qualquer identidade
temos então que ter uma identidade que seja única para todos os Universos
possíveis e que possa dar a cada coisa uma identidade própria, esta identidade
é o mesmo que a informação de nosso
floco de neve primal, portanto qualquer outro floco deve ter uma informação diferente de nosso floco
primal, mas antes vamos ao espaço!
figura 10
Podemos ver na figura 10
que o espaço ocupado por nosso floco primal é único e então as variações
possíveis e também impossíveis de outros flocos também se distanciam na mesma
proporção. Da mesma forma que sua divergência se estende ao infinito, sua
convergência também se dá do infinito para seu modelo finito. Temos agora 3
valores em Alfa (figura 9): positivo (verde), negativo (vermelho) e neutro
(marrom) ou seja: Temos 3 informações diferentes possíveis onde até mesmo a
impossibilidade é uma informação. Se o espaço permite a existência de qualquer
Universo possível e até impossível, toda esta informação deve estar contida em
Alfa enquanto que para Ômega ela é uma informação que dá forma as coisas vindas
do infinito para sua forma finita, como podemos ver na figura 10 tanto de forma
convergente como divergente.
Esta
forma finita tem então informação infinita, pois para se constituir como
unidade entre todas as formas possíveis convergindo para uma única forma
possível que para não cair em redundância seu valor negativo em Alfa faz
divergir de todos os outros valores vetoriais possíveis. Temos em Ômega estes
três valores vetoriais como na figura 9 onde temos x=AP/O, x=AN/O e o ponto
I=AO que é igual para qualquer ponto A convergindo para O que é proporcional ao
Φ, vamos chamar estes 3 valores de 3D.
Assim
sendo nosso fp é então separado de todo o espaço de outros flocos possíveis,
porém ao mover esta possibilidade para dentro do espaço onde ela é possível
deixa todo o restante do Universo sem esta possibilidade gerando assim uma
condensação do espaço para o espaço, ou seja: Energia. Mais adiante explicarei como isso forma a matéria, com
suas 3 características distintas.
Tempo
e espaço se encontram na mesma proporção o que faz o tempo e o espaço serem
redundantes, mas isso só acontece devido à queda do espaço sobre si mesmo, como
a formação de nosso fp e sendo os dois valores proporcionais, para outros
flocos acontecem os mesmos valores de energia,
isso faz que todo o espaço mova
em uma velocidade constante para todos os demais flocos possíveis gerando um
espaço de flocos reais e outro espaço de flocos irreais. Este efeito é
semelhante a um caleidoscópio quando o espaço surge, outro espaço também é
criado e assim a informação do fp é levada ao infinito enquanto sua
possibilidade finita no espaço e tempo se faz real as impossibilidades vão a um
espaço negativo em Alfa o que leva o espaço a ser uma concentração de
informação positiva enquanto o próprio espaço e tempo fora do fp se
desconcentram gerando + espaço com ± informação.
Segundo Passo:
Chegando as Partículas e Ondas
Parte 3
Bem,
até agora só usei de exemplos e lógica para esboçar a minha idéia sobre o que
faz o Universo Inflar e exponencialmente sem utilizar as idéias de Energia
escura e Matéria Escura que para mim pode ser um erro de interpretação da
lógica do Universo, mas ao fazer isso vi que não se trata apenas de uma lógica
que infla o Universo e sim que nos traz uma nova concepção do porque da
existência deste Universo. Como eu já disse anteriormente não domino a
matemática, mas talvez o meu conceito possa trazer outras traduções para a matemática
que já foi descoberta, assim como eu apliquei a lógica da proporção Áurea em
nosso Universo Linear, muitas outras interpretações podem ser feitas através
dos cálculos da física e da física quântica, não que haja um erro de lógica,
mas provavelmente de tradução da lógica ao trazer as fórmulas matemáticas para
nossa linguagem coloquial. A linguagem
matemática é muito rápida e nossa mente muito lenta, por isso essa freada que
estou apresentando aqui nos trás a mente um entendimento lento e profundo de
nosso Universo.
Agora
vamos aplicar esses conceitos na criação da matéria.
Em
nosso Universo primordial (totalmente congelado) a matéria não deveria existir,
mas sua lógica existe, aliás, toda lógica e todos os pensamentos que temos
todas as possibilidades de outros Universos e até impossibilidades sempre
existiu e existirão, pois se trata de um potencial do próprio infinito. Assim
em todo o Universo para que algo exista deve ter em si toda informação de
possibilidades de sua própria existência, tudo que estiver em redundância com
esta lógica estará ao mesmo tempo e em todo o espaço sendo possível de existir
ou somente de acontecer se no caso for apenas um potencial no tempo. Portanto o
próprio princípio do Universo deve ter todo o potencial possível do fim do
Universo, esta redundância de lógica só pode ser e estar completa no infinito e
com isso estabelecer que o infinito seja finito e sua finitude seja infinita.
Para que algo seja finito podemos separar este algo de outras coisas, dar a
este seus limites dentro do infinito e mesmo que este algo seja finito suas
variáveis infinitas também devem ser consideradas mesmo que suas variáveis só
possam ser possíveis somente ao longo do tempo. É como dizer que um pai só pode
ser pai se tiver um filho e este filho só pode ser pai se tiver um filho...
Esta ordem que as coisas devem ser estabelecidas a partir de outras, como pais
e filhos é o tempo, enquanto o espaço para cada coisa é finito e existe dentro
de todos os aspectos de infinitos.
Figura 9
Ao colocar esta ordem em um linear como na figura 9 vemos
que o espaço de tudo em Alfa tem 3 discriminações possíveis, estas
discriminações podem formar um único estado dimensional, pois o valor 3 é um número
primo e como eu disse anteriormente somente a unidade das coisas pode
estabelecer uma diferença entre uma coisa e outra, dizer que um número é primo
implica em dizer que ao dividi-lo, seja por qualquer outro número, (quantidade)
resulta em um valor não inteiro que torna diferente de todos os outros fora de
sua própria escala. A unidade 1 é necessária para dividir 1 de outro 1,
portanto devemos considerar o 1 na ordem primal.
Esta
unidade possui uma discriminação única para todo o Universo, em outras palavras
podemos dizer que se trata de uma informação contida em uma unidade qualquer
que é diferente de todas as outras quantidades como sendo uma dimensão única. Esta
dimensão pode ser claramente provada através da própria matemática, pois
sabemos que números primos são embora cada vez mais distantes, de ordem única
no Universo, porém a proximidade entre os valores 1, 2 e 3 cria uma dimensão
própria para cada ser, que pode ser medida em 3 vetores, como no caso da lógica
aplicada sobre a divisão da extrema razão e seu ponto médio e também em 3
forças distintas: 1= neutra, –1= negativa e +1= positiva. Dizer que uma
força é neutra é como dizer que todo seu potencial se encontra dentro dela
mesma, não havendo assim potencial na própria força sendo então apenas
cinética, ou seja: há possibilidade de movimento embora não altere a movimentação
de outras forças; forças negativas nada mais são do que uma força que está em
decréscimo com relação há outras forças, em outras palavras podemos dizer que
se trata de um movimento no espaço
que decresce o próprio espaço, portanto em desaceleração; positivo é o
contrário, trata-se de uma força que está em acréscimo com relação há outras
forças, portanto em aceleração. Lembrando que: Força é qualquer tipo de “ação”
que irá causar uma diferença no espaço e no tempo seja ela física ou
“ondulatória” diferente do estado anterior ao da sua aplicação. Todas
as forças relatadas possuem a ordem primal, ou seja: são únicas e de
características integras, embora se pudermos dividi-las teremos então a
desintegração de suas características o que as eleva novamente ao infinito,
portanto ao dimensionarmos qualquer ponto no Universo temos que qualificá-lo e quantificá-lo em sua forma.
Por que temos que Qualificar?
figura 10
Bem, assim como nosso
Hospede ou nosso fp para ser único precisa ter em si uma distinção, algo que o
diferencie de qualquer outro floco ou de qualquer outro hospede, esta distinção
pode ser dada em redundância com o próprio ser ou objeto através de uma
discriminação vetorial, ou seja, uma medida em seu próprio espaço dentro do espaço.
As linhas paralelas eqüidistantes possuem seu próprio ponto, estas linhas são
então as características quantitativas que nossos flocos ou hospedes possuem,
isso dá a cada um sua própria dimensão, pois cada um possui sua própria linha e
paralela as outras linhas sem diferenças de comprimento.
Isso
nos leva a acreditar que cada um de nós, cada coisa ou ser possuem agora não só
os 3 valores vetoriais em apenas um só, como já vimos em 3D, mas 4 dimensões
distintas dentro de um mesmo espaço e tempo, sendo que uma quarta dimensão não
altera as disposições de cada coisa no espaço e sim apenas distingue que para
cada coisa há um espaço distinto, esta distinção pode ser entendida como a
qualidade de cada coisa.
Como
disse anteriormente qualquer coisa que possa ser dividida passa então a fazer
parte não apenas de um único ser e sim de dois seres e, possuir 4 dimensões é
poder ser dividido em outras duas, isso só é uma parte do Princípio da
Redundância, pois como podemos ver na figura 10 além das linhas paralelas
existem as linhas de intersecção entre os pontos, que são as linhas que ligam
um ponto a outro, como se fosse nosso hospede em seu hotel infinito, só o fato
de se identificar como hospede já o leva a estar conectado com o conjunto de
seres hospedes e, portanto qualquer ação promovida pelo mesmo pode ser igual,
porém em diferentes momentos e em outro espaço já que cada um possui em si uma
diferenciação tanto espacial como temporal, esta diferenciação pode ser melhor
entendida usando a série divergente 1–2+3–4+5... Qualquer coisa seja um hospede
num hotel ou um floco de neve, que possa ser divido perderia novamente sua
característica de ser único e passa então a ser dois ao mesmo tempo, mas como
podemos ver na figura 10 cada ponto da série, vamos considerar que cada ponto
já possui as três dimensões, pode ser quase
que absolutamente igual, no entanto em um diferente espaço e ainda sim estar em
paralelo com o espaço do outro, porém a chegada de cada hospede em nosso hotel infinito
com hospedes infinito implica em uma ordem que conecta cada um a um espaço e
tempo dentro do infinito, esta ordenação implica então na existência de mais uma
dimensão. Uma dimensão de ordem. Esta dimensão, por sua vez, não pode ser dividida
igualmente entre todos, pois tiraria de nosso hospede a característica
individual na escala de seres hospedes, temos então + uma dimensão, uma quinta
dimensão.
Antes
de prosseguir vamos fazer mais uma interseção de lógica e entender agora o que
significa força e ação:
Dimensões
são partes de um todo, o todo em relação ao Universo é tudo que possa existir,
e tudo para existir precisa estar em uma ordenação que caracteriza algo de
outro algo, que subdivide uma coisa de outra como já foi dito na primeira parte
da introdução do Princípio da Redundância, agora que quantificar as coisas mesmo
sendo quase que iguais em seu
determinado espaço, ou sua determinada dimensão de acordo com a ordem
divergente e convergente. A força é então uma diferenciação
qualitativa de algo que se dá pela ação... O
que é então ação?
figura 11
Da mesma forma que ação
é uma atitude que torna algo real, para o Universo a ação é a manifestação de algo possível, é a dimensão manifestada em algo,
assim sendo para que algo possa mover-se
como nossos pontinhos da figura 10, este algo vai causar uma interferência
tanto nas linhas paralelas como nas linhas de intersecção entre os pontos. O
movimento do espaço criando diferentes posições das mesmas coisas em um mesmo
espaço pode ser novamente estagnado com a aquisição de mais uma dimensão como
na figura 11. Novamente a manifestação do tempo agora implica em um estado
de tempo que identifica cada coisa, novamente, temos mais uma ordenação
qualitativa que por manifestar sobre todas as outras implica em ser mais uma
dimensão.
Novamente
quero lembrar que dimensão não são apenas uma questão de área e sim qualquer
coisa que venha fazer parte do Universo seja esta coisa real ou apenas com
possibilidades de serem reais ou até mesmo as coisas irreais. Por enquanto
estou apenas inserindo possibilidades reais de coisas que sabemos que existem
em seus espaços reais, como flocos de neve, hospedes, gatos... Sem qualificar
todas as suas interferências, algo
que todos os outros cálculos da física moderna faz, como por exemplo, a cor,
quaisquer que sejam as cores que falamos só estamos dando a esta cor uma
qualidade de ser ela mesma, estamos apenas distinguindo uma cor de outra, desta
forma estamos apenas ordenando,
quantificando e qualificando as cores como os nossos pontinhos na figura 11. Como se cada cor possível fosse um
único ponto e por coincidência☺ a
ordem das cores também seguem o Princípio Áureo.
A Redundância da Redundância
Temos
na figura 11, 3 dimensões distintas, considerando que cada pontinho tenha 3D
que é igual a 1 dimensão, que é igual ao infinito como já expliquei
anteriormente, agora temos as linhas paralelas que se estende ao infinito, dando
aos pontinhos ou nossos fp +1 dimensão, as linhas que cruzam perpendicularmente
a estas primeiras linhas são +1 dimensão e as linhas que conectam nossos fp são
+ 1 dimensão, todas as 3 são redundantes a 1, formando então uma redundância
com os próprios fp sendo 3+3=6 temos assim 3 eixos para cada fp com 3D que
condicionam estes ao próprio Universo, vamos dar para cada eixo um símbolo vetorial
sendo y para o eixo perpendicular ao que se estende no horizonte, x para o eixo
que surge no horizonte e z para intersecção entre os fp, mas algo parece faltar
neste nosso espaço, pois se nos posicionarmos em perpendicular ao eixo y ou x
no seu ponto de intersecção 0 em qualquer um de nossos fps perdemos a
informação sobre qual fp está no final da série convergente, pois assim perdemos
a relação de diferenciação entre os fp com suas linhas de intersecção, ou seja:
não vemos o eixo z, isso implica na redundância em mais um eixo diferente, isso
só é possível se cada fp possuir em si 3 dimensões internas mais 3 ao seu
espaço exterior, ou seja para o Universo, que ao serem somadas geram 6 que pode
ser dividido pelo único valor primal par que é 2, voltando com isso novamente
ao valor 3–3 que é igual a 0, assim decompomos tudo e qualquer coisa em uma
unidade finita com um valor infinito que é 0 que é igual a 1 que é igual a ∞,
desta forma quebramos o paradoxo entre o tudo e o nada sem que haja atuação de
qualquer força, energia, potencial...
Que nada mais são que as qualidades que damos a estas 3 quantidades
dimensionais redundantes em si mesmas, formando assim uma sétima dimensão que é
igual aos valores de todas as dimensões possíveis e impossíveis em um
equilíbrio perfeito entre a ação e reação de sua própria possibilidade e
impossibilidade real de existência, esta 7º dimensão se dá há ruptura do estado
± das dimensões, ou seja: 3+3 e também 3–3, esta 7º dimensão se dá pela confluência dos estados tudo e nada, + e
– dimensão, podemos dar então aos eixos x,y,z valores convergentes e
divergentes ao mesmo tempo. Temos então 0 como valores x,y,z e −x,−y,−z em Alfa,
e Ômega, todas as suas convergências em direção de A para O, que também está
divergindo de O para A. Só assim rompemos o paradoxo linear e mesmo assim
permitimos este paradoxo estar presente em qualquer coisa, pois nada pode ser desconsiderando
do infinito. Nem mesmo a lógica que apresento até aqui!
Esta
sétima dimensão não se trata apenas de uma dimensão espacial e sim de uma
dimensão que relaciona tudo ao todo, como nosso fp de 3 dimensões em si com as
3 dimensões fora de si, sendo esta dimensão com duas características simples:
que se estende ao infinito, divergindo, e que converge ao que existe como
finito, podemos chamar de dimensão de força,
como já expliquei que força é uma
ação e ação é uma dimensão manifestada em algo, mais especificamente esta força
pode ser entendida como gravidade, mais adiante entrarei em detalhes sobre a 7º
dimensão, no entanto arrisco dizer que a
gravidade da forma que entendemos está errada, por acharmos que se trata de uma
energia, sendo que dentro do Princípio da Redundância a gravidade é apenas a
ação constante da manifestação do Universo interno e externo da própria lógica
da redundância, como expliquei na parte 2 deste artigo. Dizer que o entendimento da gravidade está errado é quase um suicídio
cientifico, mas peço aos leitores que tenham paciência para entender ao todo o
que quero dizer com erro.
Como
eu disse é preciso saber acrescer cada princípio lógico sem separá-lo de cada
parte apresentada, pois dentro da redundância não há uma figuração separada de cada
lógica e sim uma concatenação que expressada individualmente gera apenas níveis
diferentes de uma mesma lógica, como por exemplo: as 4 forças fundamentais da
física; a força forte, a força fraca, eletromagnetismo
e gravidade, estas expressões individuais podem ser entendidas como
figurações físicas dimensionadas em sua própria dimensão. Daí a redundância da
redundância.
O Universo está com a razão
Parte 4
Por que ao olhar diretamente na matéria não
vemos a matéria?
Se
até aqui ao apresentar o Universo congelado de forma linear e continua, o que
dá ao nosso Universo uma dimensão com 3 características distintas: em Alfa, I e
Ômega, ainda não criamos um Universo com todas as suas características
dimensionadas, isto nos leva a crer que
não há espaço, em outras palavras podemos dizer que não há como dimensionar
nada no Universo, pois o próprio Universo ainda não possui todas as suas
dimensões, mas este paradoxo entre o nada e o tudo é o que dá origem, não ao
Universo, mas sim as coisas que podem vir a se constituir no Universo e isso só
pode ocorrer se, seja o que for que possa ser real no Universo, estiver com as
mesmas probabilidades de ser em cada parte do Universo, como em nosso Universo
Congelado onde disse que você ao se restituir no espaço, você pode ser e ocupar
qualquer lugar no espaço, afinal só há distinção se houver uma ordem, está por
sua vez é estabelecida pelo tempo que também constitui a representação linear
neste Universo, portanto temos a ideia de tempo e espaço surgindo ao mesmo
tempo, isso é como o inicio de uma única dimensão Universal. É a dimensão de
todas as dimensões possíveis e impossíveis formando e estabelecendo as
possibilidades dentro das mesmas sendo que a maior possibilidade está para a
menor em uma mesma proporção que a menor está para a maior, o Universo rompe
assim sua heterogenia dando a origem sua própria origem, ordenando e
escalando no tempo e no espaço cada coisa na possibilidade de vir a ser a mesma
coisa em uma perfeita harmonia com todos e quaisquer que
sejam os Universos possíveis e até impossíveis.
É possível que todos os outros Universos ainda
sejam possíveis?
Digamos que sim e
não!
Universos
impossíveis são devorados pelo nosso Universo possível, para entender o que
quero dizer com devorados é preciso entender a sétima dimensão, mas antes de
entender esta voltamos ao gato de Schrödinger onde em um experimento mental o
gato pode estar vivo e morto ao mesmo tempo, as possibilidades são as mesmas,
mas ao invés de falar de gatos vamos usar Universos, e para entender estes
Universos vamos usar nosso hospede.
Supomos
que nosso hospede não sabe se ele já se hospedou ou se ainda irá se Hospedar em
nosso hotel infinito tendo então duas informações possíveis que discriminam o
estado de nosso hospede, para que este saiba exatamente qual informação está
correta é preciso entender em qual direção do espaço e do tempo nosso hospede
está se movendo e que só cabe uma informação para cada uma das direções, se ele
está para alfa, como já disse rumaria para o passado, se está para Ômega
rumaria para o futuro, vamos ajudar nosso hospede dando a ele um meio de
transporte que facilite sua ida para o passado ou para o futuro. Vamos
colocá-lo em um trem que está indo para alfa e Ômega ao mesmo tempo, isso é possível
usando a faixa de Möbios, estes dois estados diferentes e discrepantes podem se
encontrar em um mesmo espaço AB e CD diferentes em 180º AC=BD temos então dois
estados diferentes para nosso hospede e como o mesmo não sabe em qual estado se
encontra vamos dar ao mesmo as duas condições como se fosse seu irmão gêmeo
perfeito existente no outro lado da faixa... Bom, neste caso outro lado não
seria o lado de trás, pois na faixa de Möbios os dois lados da faixa estão
conectados pela torção de 180º e sim o lado da faixa que cruza com seu lado de
retorno para a mesma, dando assim a impressão de dois trens e dois passageiros
ambos compartilhando as mesmas duvidas embora o trem se mova em direções
opostas, e para que ambos permaneçam em um estado constante de dúvida, ambos
devem compartilhar o mesmo estado de duvida sobre o mesmo ponto dimensional,
isso quer dizer que ambos correm em direções opostas ao movimento do trem, cada
um com suas 3 dimensões 3–3=0 e com duas possibilidades para cada um se somando
2+2=4 sendo assim eles estão fora do quinto estado dimensional, como se fosse
dois Universos e 4 estados diferentes com as mesmas probabilidades de
existências, ou seja, sem uma discriminação divergente ou convergente. Mesmo
que o trem se movimente, se ambos correrem em direções opostas ao movimento do
trem em que estão ainda permaneceram em estado de duvida, mas se um deles parar
de correr contra o movimento do trem
imediatamente sua divergência anula o estado de gêmeo perfeito fazendo com que
seu irmão pare de correr e siga a viagem na direção oposta, como se a queda em
um estado o levasse para um dos dois Universos, isso é matematicamente possível,
pois se 0=∞ e também =1 podemos dizer que 4–1=3, portanto o valor que for
escolhido para Alfa é subtraído para Ômega e o valor somado em Ômega é também
negativo em alfa, isso porque como já disse, todo que qualquer valor
dimensional só é somado em Ômega, então o trem ao mover para Ômega destitui seu
movimento em Alfa fazendo com que o irmão gêmeo que está indo para Alfa fique
com uma das duas informações diferentes, como 4/2=2 e 2−1=1 seu irmão que está
indo para Ômega fica com 1 e ele com −1.
Isto explica porque a observação pode alterar a
informação, pois qualquer que seja esta informação ao ser relevada em Ômega
vira decréscimo em Alfa, isso anula o efeito paralelo de duas informações
diferentes, como sendo dois Universos distintos, saindo do paralelo
passado/futuro e entrando na perpendicular do presente e seguindo para o
futuro/passado é como se ao abrir a caixa nosso gato vivo permanece vivo para
Ômega e ainda possível morrer em alfa, no entanto se estiver morto em Ômega
estará vivo em alfa, pois para Alfa ainda é possível vir a ser novamente um
gato vivo. Para Ômega toda possibilidade sempre se aproxima de 1 e para Alfa
sempre decresce para 0 ou até –0, já que o meio de Alfa está em menor parte,
pois parte sua está em Ômega. Por isso que parte de Ômega parece haver a
atuação de alguma Energia, mas esta
suposta energia não passa de
informação redundante da própria formação de algo no espaço. Isso anula os Universos
que poderiam seguir em paralelo com as mesmas distinções.
Vejamos
por exemplo: e=mc2, sabemos que luz (c) é um composto material
físico qualquer, mas se considerarmos que m=1 e que a luz é também m ficamos
com m2=1−m→(m)2+m−1=E assim como (AI)2+AI–1=0
se assumirmos que nosso Universo congelado contém luz, mas esta não está em
movimento, ou seja, neutralizamos a luz, temos então apenas o tempo no espaço,
portanto E=t2 é tudo que precisamos para ter o inicio de todo
Universo possível e impossível em redundância com nosso Universo. Isso
implicaria em termos qualquer coisa surgindo do nada, mas o nada total e absoluto
não existe em nosso universo, este estado só é possível se tudo estiver para fora
do nada, portanto tudo que existe só é possível existir realmente por que cada
coisa que existe tem um nada total e absoluto dentro de si.
Por
incrível que pareça a nossa razão para o Universo só há a razão de sua
existência ao mover o nada para dentro de tudo, como já disse isso só é
possível dobrando o espaço que está fora do nada para dentro do nada. Uma das
provas mais contundentes disso são as 4 forças que regem todo nosso Universo,
se procurarmos na matéria o que compõe estas forças vamos encontrar apenas esta
lógica redundante em níveis diferentes atuando como uma ação no espaço dentro
dos limites de cada espaço, o que não impede de termos estas forças em uma
figuração física delas mesmas.
Bem
até agora falei das distinções entre Alfa e Ômega em nosso Universo, sobre as
redundâncias que se dão no espaço e sobre a forma com a qual o Universo separa
estas duas características distintas entre o Alfa e Ômega em suas extremidades,
vamos aplicar agora ao nosso Universo o momento da ruptura onde há a divisão de
Alfa e Ômega dentro do próprio Universo. Vamos imaginar que todo o Universo se
resume a um seguimento de reta de espaço e tempo igual a 22,5 cm:
Bom,
o ponto de ruptura de onde há extrema razão está para Ômega e a média razão
para Alfa na proporção áurea, que já conhecemos:
Em Ômega: √5+1/2=1,6180339... Em Alfa:
√5−1/2=0,6180339... Aplicando os valores em 22,5 cm temos: Ômega:
22,5/1,6180339...=13,905... E Alfa: 13,9057...∙0,6180339...=
8,594... Agora temos um espaço dividido, neste ponto da divisão identificamos à
reta x e y onde y é igual ao tempo e x é o espaço, como vimos anteriormente que
qualquer coisa que venha se constituir no espaço possui também mais um eixo z,
no entanto como disse na primeira parte, definir o mesmo espaço e o mesmo tempo
para cada coisa é a única forma de romper com a redundância, então a direção do
tempo também corre em paralelo junto com o mesmo eixo x.
Digamos que o valor de 13,905... Seja o
valor da idade do nosso Universo, para onde foi o tempo que está em Alfa?
Os
mesmos 8,594... Bem, o tempo já não pode
ser ao todo negativo neste caso, já que só temos um passado se houver um
presente. O que significa que a energia do Universo passado ocupa a área do espaço do Universo presente, desta forma temos: 13,905*8.594= 119.499572 assim
temos a energia presente igual a t2 nesta ruptura que dá ao Universo a diferenciação
de uma coisa e outra, das possibilidades e impossibilidades, o tempo ao
quadrado implica que qualquer coisa que venha a existir no Universo corre no
eixo x e y na mesma proporção, espaço e tempo... É como imaginar que o eixo y
se move junto com o eixo x sempre na mesma proporção áurea do que vier a
existir, portanto qualquer coisa que surja no eixo z surge com relação aos
eixos x e y dentro da mesma proporção. Isso implica em dizer que para qualquer
coisa que exista a partir do momento de sua existência ou não existência, como
nosso gato vivo/morto, necessita da ação de t2 para ter uma
definição no Universo, se o gato está vivo é porque dentro do Universo Ômega no
qual o gato existe nenhuma ação não física tirou a vida do gato, mas se estiver
morto uma ação física ocorreu, essa ação vem de uma reação não física, como
nosso gato=mt2 se gato é igual à massa, vamos chamar de g, então g=1
é (g)2+g=1 ou (g)2+g−1=0 como a fórmula pode ser reduzida
a √5+1/2 ou √5−1/2 a existência do gato só depende de qual posição dos eixos
cartesianos ele se encontra. Se t2=−1 então em Ômega não temos mais
um gato e para Alfa temos um gato não vivo, mas ainda com possibilidades de ser
um gato vivo. Isso implica na função delta em nosso seguimento de reta no qual
todo o Universo se encontra.
Bem,
como já disse eu não sou bom em matemática, só estou mostrando aqui o que
compõe nosso Universo e que este nosso Universo é composto de duas naturezas
uma em Alfa e outra em Ômega, digamos que a física quântica e a física clássica
ainda são as mesmas aqui, o conflito não está em uma ou outra e sim na falta de
uma relação entre ambas, o que faltava não é nenhuma novidade, o que aconteceu
foi que em algum ponto da história humana olhamos por mais tempo apenas a
natureza física, criamos novos nomes para a nossa relação e entendimento com
essa natureza, como Energia, potência, força, gravidade... Mas deixamos de lado a
discriminação de cada uma destas naturezas, em outras palavras, deixamos de
lado as dimensões reais destas naturezas, deixamos de lado também outra
discriminação da natureza, partimos para o entendimento semântico, esquecemos de
ver que falamos de força, massa e movimento como entidades físicas na natureza sem entender muito bem
de onde vêm estas entidades. A razão media e a extrema razão são exatamente os
coeficientes que fazem deste nosso Universo, estas duas naturezas, em constante
acoplamento de uma coisa com o todo, do nada com o tudo, mas ainda não
expliquei como se dá o movimento em todo o Universo.
Ceteris Paribus
Se
algo pode se mover do seu espaço para outro espaço este outro espaço deve então
ocupar o mesmo espaço do espaço daquilo que se moveu, isso é óbvio, mas o que parece
ser tão óbvio não deveria ser tido com tamanha certeza, já que o próprio espaço
pode ser desconsiderando para existência de nosso Universo. Se houve em Alfa um
Universo sem o espaço então acreditamos que tudo ocupava um mesmo espaço daí
temos outro problema, se não tinha espaço pra tudo como tudo caberia em um
único espaço?
Ceteris Paribus é uma frase do latim
muito usada na economia que significa “tudo
o mais é constante”, imagine que qualquer coisa que possa ser medida no
espaço, mas se tirar o que está no espaço o próprio espaço possuirá uma medida
constante independente do que pode variar ao mesmo espaço. Temos assim
discriminações constantes, iguais e comuns a qualquer coisa no espaço que podem
ser descritas pela matemática sem que haja qualquer material, isso seria o
vácuo, mas só o fato de poder medi-lo já o discrimina, ou seja, já
dimensionamos este espaço, podemos criar dimensões sem que elas sejam físicas
na realidade, este dimensionamento só pode ser feito se o choque entre o Alfa e o
Ômega puder levar todas as variáveis possíveis de existência para dentro de uma
constante do espaço, este fato tem relação com a sétima dimensão, mais adiante
chegarei lá.
Partículas
Do que é feito o gato?
E por que o gato
morre?
Se
houver um conjunto de variáveis que podem ser descritas de forma comum a
qualquer coisa que possa existir, estas variáveis pertencem a um espaço com
características infinitas dentro de discriminações finitas, isso faz com que o
espaço seja aparentemente igual, mas as variáveis que se podem ter com o tempo
tornam o espaço um conjunto de variáveis lógicas que não podem ter
discriminações irreais dentro do seu próprio conjunto real, e só há realidade
dentro de variáveis reais.
Sabemos que os números 1, 2 e 3 são
reais dentro do conjunto de coisas reais e não apenas em relação aos números
reais em matemática, e que suas divisões trazem a tona um conjunto de variáveis
irreais, ou seja, trazem espaços indeterminados, sem uma forma e até de valores infinitos, imagine então que em um Universo
totalmente congelado todas as variáveis reais estejam presentes no espaço de
todas as formas, qual seria a forma escolhida pelo Universo para formar o próprio espaço?
Na matemática
força é igual à massa multiplicada pela aceleração, ou seja, pelo movimento que
se faz para se ter a massa em movimento, mas isso é o mesmo que redundar a
mobilidade sobre si mesma, como eu já disse sobre nosso hospede em seu hotel
infinito, ele só pode se mover porque suas variáveis de movimentos são lançadas
tanto para o passado como para o futuro, sendo assim em algum ponto do seu
próprio existir há uma ruptura entre o que já existe para o que há de existir,
isso se dá pelo fato de que um Universo já satisfeito em Ômega ao retornar para
Alfa e rumar novamente em direção ao Ômega acresce um passo sobre si mesmo,
temos a ideia de que todo movimento realizado no espaço é um conjunto continuo
e uniforme, mas isso é um erro de tradução dos nossos sentidos, imagine, por
exemplo, as cordas de um violino, ao ser tocado as variações de notas só são
possíveis porque em um ponto da corda ao ser tocada, as variáveis contínuas
desta mesma nota seguem em redundância com sua própria vibração ao passo que ao
diminuir ou aumentar o comprimento da corda há uma ruptura da redundância entre
uma nota e a próxima nota ao ser tocada. Nosso Universo é composto então de
possibilidades em constante movimento de outras tantas possibilidades, Ceteris Paribus em latim.
Para
exemplificar, você já observou um ventilador em movimento?
figura 13
Dependendo da velocidade de seu
movimento não distinguimos as hélices do ventilador, dependendo da variação da
velocidade, você poderá ver a hélice como se estivesse parada ou se movendo em
sentido contrario ou até avançando mais lentamente que seu próprio giro. Isso
se dá pela redundância do movimento, dentro do Princípio da Redundância, não só as hélices fazem isso como também
o próprio material físico ocupado pelas hélices também faz isso. A matéria não
é uma massa uniforme em repouso, é a Redundância da redundância de seus
componentes, e o que compõe a matéria é o próprio fato dela não ser composta de
uma forma especifica e sim de todo o potencial de ser toda e qualquer forma do
espaço, portanto a matéria possui todas as discriminações possíveis de todas as
dimensões possíveis, logo no começo deste artigo falei que o seguimento de reta
possui 3 atributos: a forma de dividir, forma
considerada e a seguinte forma,
estes atributos são redundantes até o ponto em que o Universo se divide
em espaço Alfa e Ômega. As discriminações podem parecer únicas em Ômega, mas em
Alfa as forças são mais distintas, como na figura 13, o circulo verde está na
reta y de forma positiva, o circulo marrom está na reta y de forma negativa,
embora sem deslocamento negativo para Ômega, já o vermelho se encontra e em x
de forma negativa, estas variáveis combinando juntas formam o espaço
discriminado, seguinte a forma do
próprio Universo, sendo que se pudéssemos olhar para estas formas sem movê-las
para Ômega não vamos enxergar nada mais que algo muito semelhante às hélices de
um ventilador ou se pudéssemos apenas, ouvir as formas, digo no sentido
figurado, ouviríamos suas redundâncias atuando como forças negativas, positivas
e neutras, em nosso Universo, quero deixar
claro que não tenho a pretensão aqui de dizer que a estruturas das figurações
que trago são imagens de átomos, isso é apenas figurações para mostrar a lógica
que consiste o Universo.
Nosso gato é então uma
entidade física de um conjunto de movimentos de todas as possibilidades
infinitas figuradas em seu conjunto finito de ser gato.
Em gato, tudo que é o
gato é o mais constante em ser gato.
É uma dimensão gato
que sempre existiu e sempre existirá em seu próprio Universo gatuno!☻
Quando
eu era criança não entendia nada de eletricidade, assim como o Alessandro
Volta, mas me encantavam seus efeitos, cheguei a abrir varias pilhas pra ver de
onde vem a tal da energia, e o que é
isso energia! O mesmo fiz com um
rádio, desmontei, quebrei os componentes, olhei até com lente de aumento pra
ver se descobria o que é que cada peça faz e nada!
Quando
vejo os físicos quebrando átomos para ver o que compõe a matéria me lembro da
minha infância e vejo que assim como eu, eles estão perdidos tentando enxergar
algo como quem quer descobrir um ingrediente secreto dentro da matéria, a
matéria só pode ser entendida se organizarmos seus componentes para formar a
própria matéria, se eu quebrar o rádio em pedaços bem pequenos só vou perder a constante
rádio de ser entendida. Em outras palavras, só podemos ter um gato com tudo que
é preciso para compor um gato, ou só entenderemos a matéria com tudo que a matéria é.
Mas
como o material que compõe o gato está em constante redundância com as
possibilidades de não ser mais gato, a possibilidade de ser gato com a passagem
do tempo começa a se destituir de ser o próprio gato. Por isso nosso gatinho e
até nós mesmos morremos.
Agora
vamos tentar entender o que é energia e
como está força constitui o material
que compõe nosso gato.
Vamos
voltar ao nosso Universo congelado, sem movimento, temos então o potencial de
qualquer coisa ser composta em qualquer lugar presente em qualquer ponto do
espaço, assim para que um espaço possa ser mantido em seu devido lugar este
deve conter todo o potencial de tudo em si, seria então uma onipotência de tudo
para o todo, isso é como ter o poder de ser qualquer coisa, mas pra ser
qualquer coisa é preciso primeiramente ser.
A matéria é então a redução de toda lógica de ser em ser, encerra por si o tudo
de si, se eu tivesse conhecimento matemático poderia elaborar uma fórmula ou
calculo para expressar o que quero dizer, mas eu acredito que estes cálculos já
existem, o único problema é a tradução coloquial que é feita sobre o assunto,
como a forma de calcular a força F=ma, massa e aceleração são formas
redundantes ora em aparente repouso e ora em movimento.
Ondas
O que leva nosso fp, por
exemplo, a ser o que é, são as próprias possibilidades deste ser estar em
qualquer lugar do espaço, portanto há no espaço a onipresença de ser um fp a
qualquer momento, como nosso Universo Alfa e Ômega tem em delta seu momento real
de ser em ser, isso significa que o espaço que compõe nosso fp tem a potência
de ser qualquer outra entidade no Universo, porém sua redundância está em volta
de si mesma de forma considerada fp, mas o fato de haver um
fp abre as possibilidades de o espaço ser outros tantos fp, esta forma de dividir leva ao Universo o
aparente movimento ondulatório de ser outro fp, como no caso de nosso hospede
em seu hotel, por estar em um hotel infinito suas possibilidades de já ser
hospede ou de já estar em um dos quartos ou de ter vários outros hospedes
muitos semelhantes a ele mesmo já está no espaço do hotel, portanto a onda
causada por sua chegada ou até sua saída já estava em delta, vamos colocar o
símbolo delta pra falar disso ∆, então o movimento não é vindo de alguma fonte
misteriosa que emanou do nada e sim do próprio movimento de delta ∆, isso
significa que há dimensão ∆ é igual a 0, se fp está em ∆ então é igual a 0,
significa que a forma considerada de
fp já satisfeita em nosso Universo ∆ reproduz as mesmas dimensões para A ou
para O ligeiramente diferente para outros espaços e redundante para o próprio
espaço. Se ∆ menor que 0 então a redundância em O já foi satisfeita ou ainda é possível
de ser, se ∆ maior que 0 então a redundância só será satisfeita a partir do
momento que qualquer outro fp estiver dentro da ordem primal. Este aparente
movimento ondulatório, como ondas na água é uma concepção confluente do infinito. É como se o espaço caísse pra dentro de
todas as possibilidades de fp=fp para formar um único fp na ordem primal e este
por sua vez segue em seu espaço com sua seguinte
forma.
Portanto
a onda não é uma entidade não física e sim a confluência de todo o espaço pelo
potencial de todo o espaço poder ser igual ao fp, esta confluência se dá tanto
convergindo como divergindo o espaço de nosso fp.
Há um Passo Além da Energia.
Parte 5
Bom,
acredito que boa parte do Princípio da
Redundância já está bem entendida até aqui, vou partir agora para outros
efeitos em nosso Universo.
Como
vimos até aqui existe duas naturezas distintas em nosso Universo: Alfa; em
media razão, e Ômega; em extrema razão, entre estas está o ponto ∆ que trata da
realidade presente, a diferença entre uma e outra pode ser entendida como a
diferença entre o Micro e o Macro, a física quântica e a clássica, entre ambas
o ponto ∆ que é a própria diferenciação entre o nada e o tudo, entre uma dimensão,
ou o ainda não dimensionado e o estado intermediário!
figura 14
Para entender o estado
intermediário, vamos à figura 14, logo no começo deste artigo falei que o
seguimento de reta possui 3 atributos: a forma
de dividir, forma considerada e a
seguinte forma, agora vamos olhar para as constantes que temos em nosso
Universo com o mesmo Princípio da
Redundância dentro dos 3 círculos em
Alfa: Verde para positivo +y+x, Vermelho para negativo −xy−x e marrom para
neutro −y+x, inverti as posições dos sinais na figura, mas dá pra entender.
Bem, sabemos que a matéria primordial que constitui as coisas visíveis em nosso
universo possui estas mesmas características: positiva, negativa e neutra.
Antes de falar das intermediações vamos entender como a matéria primordial se
comporta em nosso Universo visível.
As Formas
Como
tudo em nosso Universo possui estas características vamos entender agora o que
é energia positiva, negativa e neutra.
Bem, perante as analogias que já foram apresentadas aqui energia não se trata de algum tipo de poder no Universo e sim um
movimento, como toda matéria está, é o potencial do espaço para ser qualquer
coisa neste espaço, isso á grosso modo quer dizer que em ∆ há todas as
figurações tanto de Ômega como de Alfa, esta lógica está na matéria formando no
espaço que chamamos de massa, esta massa é como se fosse um comutador lógico de dimensões,
(se é que realmente é isso mesmo) como nosso Hospede ao chegar ao hotel, lembra
que falei que ao se mover ele congelaria?
Pois
bem, vamos considerar que o espaço e o tempo em ∆ está para 1 Universo = 1
hospede, que ao chegar em ∆ tem seu valor menor que 1, vamos escolher este
valor para um número inteiro menor que 1 que é (segue imagem abaixo) nosso hospede assim
zerou sua existência neste Universo, partindo agora para sua existência menor
que um −1, isso abre espaço no espaço
para outro Universo com o mesmo potencial de espaço igual a 1 que só pode
existir se este 1 for diferente do Universo anterior que é igual a 1, para ser
diferente é preciso estar em dimensões, que pode ser simplesmente um Universo
de dimensão 2, este outro Universo tem então 1+1=2 isso gera então o movimento
de 1 para 1 sendo que entre este espaço e o primeiro 1 em redundância ao Zero maior que menos 1 , isso nos leva a crer
que entre −1 e +1 temos então um espaço infinito irreal, que só é real em 0,
entre estes 3 valores −1, 0 e 1 temos ainda, como já expliquei, o ∞ que está em
A e O ao mesmo tempo, isso significa que cada movimento no espaço sobre o
espaço há um infinito números de Universos possíveis que tem em ∆ a
possibilidade de estar em 0 absoluto, como já expliquei sobre a proposta de
Bhaskara que 0=∞, e desta forma zeramos o conflito entre o nada e o tudo sem se
quer usarmos a energia emanada de um
único palito de fósforo.
O que chamamos de Energia, na
realidade não passa do atrito entre dimensões que estão em movimento no espaço,
este movimento é causado pela comutação entre Universos, é o movimento de choque
entre os 2 passageiros no nosso trem infinito. A nossa Faixa de Möbios é um
componente real na matéria que faz esta comutação.
O
que quero dizer é que na matéria primordial há as possibilidades de serem
infinitos espaços diferentes do seu próprio espaço, como a água, por exemplo,
as composições de dois tipos de matérias primordiais geram um composto que
emanam diferentes dimensões sobre si mesmas.
A
lógica que cria isso é tão intrínseca em toda matéria que, todo e qualquer
outro potencial do espaço de ser diferente deste potencial se encontra em Alfa
e parece emergir do nada para o tudo temos o ponto limite de transição em
Delta, como essa lógica se organiza pode ser vista na figura 15.
figura 15
Vemos que em Alfa, o
movimento positivo no tempo e o neutro, estão em partes dentro do movimento
negativo, parte do movimento negativo está para além do próprio espaço negativo
e uma pequena parte de seu movimento puramente negativo está em direção a
Ômega, isso nos mostra que a matéria em seu dialogo com o universo como disse
logo no inicio do primeiro passo está cercada do movimento negativo enquanto
parte positiva e neutra está fortemente conectada por sua redundância de tempo em
A e O em equilíbrio com o movimento Delta do Universo. Em outras palavras,
dentro do Princípio Áureo. Vemos que em Ômega parece haver um conjunto vazio,
que só pode ser assim se: o próprio tudo que Ômega é mover o seu tudo em
direção ao nada.
Assim
com essa lógica simples resolvemos o conflito do Princípio do Universo sem que
haja nenhuma necessidade de um Universo singular e ainda sim deixamos todos os
espaços de Ômega livre para ser e poder realizar qualquer possibilidade de
espaço em ser um espaço qualquer colocando toda esta lógica em um espaço mínimo
A com todo seu potencial O sem usar nenhuma força, energia... seja lá o que for,
que a física procura, para se ter um todo no Universo.
Desta
forma como a parte Neutra em marrom e a Positiva verde ligadas fortemente pelo
eixo y só pode ser assim por estarem cercadas de Alfa em estado negativo dentro
de Ômega em outra figuração, mas contendo toda lógica que já disse. Esta outra figuração
todos nós sabemos se tratar do núcleo atômico contendo: prótons e nêutrons
cercados por uma película de elétrons... Como eu disse anteriormente parte do
Universo está em um dialogo constante com a matéria e a matéria com o Universo,
isso faz com que as dimensões redundantes desta lógica apresentada até aqui
funcionem como um comutador lógico de dimensões em níveis separados da matéria,
mas antes de falar sobre este efeito quero falar sobre o que muita gente deve
estar se perguntando:
E as forças positivas e negativas?
Bom,
as chamadas cargas nada mais são do que o estado dimensional em Alfa, que
no próton possui todas as dimensões positivas já mencionadas aqui, ou seja, se
somam em Alfa e no elétron se subtrai, isso faz com que pareça que a matéria
possui a chamada carga, que como sabemos pode até ser invertida no caso da
anti−matéria, mas esta lógica não existe, pois não há uma carga e sim
características dimensionais com figurações físicas, bem da forma que eu falo
fica parecendo que toda ciência está errada, na verdade não é a ciência e sim a
consciência que fizemos dela... É preciso lembrar que os homens da ciência
também possuem suas crenças pessoais e toda humanidade acredita haver energia como sendo um tipo de poder que
faz as coisas se moverem, assim como o homem já acreditou na vida espontânea ou
até em poderes mágicos sem uma explicação, de deuses á entidades mitológicas,
acontece que ao acreditar nisso se formou idéias que em partes figuram na
matéria primordial como sendo algo realmente misterioso que produz movimento,
como no caso do campo magnético, mas este por sua vez é apenas uma forma
redundante do movimento entre o que há e o que ainda há de vir, o que já foi e
que ainda tem chances de voltar a ser, como já apresentados aqui nas analogias
de fps, hospedes e gatos, infelizmente sem uma figuração real não há como
explicar uma figuração do que eu entendo por: espaço, dimensões, que nada mais
é do que uma parcela do próprio espaço seja esta parcela uma estrela ou átomos;
e tempo, que nada mais é do que o próprio infinito em figurações finitas que
rumam hora para o nada e hora para o tudo, falar hora é meio estranho porque na
realidade isso ocorre em uma velocidade, que seja realmente a velocidade da luz,
no entanto todos estes dados que criamos para manipular a matéria e criar novas
figurações dimensionais da mesma trabalham a beira do espaço limite próximo ao
Delta do princípio Áureo, por isso estas constantes são tão precisas e
realmente trás as nossas idéias imagens de forças como as dos super heróis que
emanam poderes, mas não se trata de algum poder e sim de possibilidades
redundantes de um tudo em um nada, sem conflito algum, o equilíbrio gerado pela
redundância funciona de modo invisível aos olhos humanos em alfa e trás ao
Ômega mais e mais dimensões em um movimento constante onde até uma simples
partícula de toda esta lógica ao sair de um ponto e ir para outro, nada mais
fez do que deixar sua proximidade de Ômega e indo para o nada acaba voltando ao
Ômega, o choque entre tantas idas e vindas trás tantas possibilidades de
movimentos quanto as possibilidades de movimento de um simples grão de poeira,
que apesar de pequeno também interage com outras partículas que o cerca,
formando assim através de centenas de dezenas de milhares de milhões de bilhões
de possibilidades de um único movimento, em centenas de dezenas de milhares de
milhões de bilhões de unidades possíveis de dimensões causáveis em nosso
Universo.
O Tempo e o Momento.
Parte 6
A
lógica da nossa faixa de Möbios apesar de simples e redundantes as figurações
do Universo é como o próprio resumo do movimento de tudo, e estas mesmas figurações
ligadas à matéria é como ter uma faixa de Möbios dentro das características intrínsecas
na matéria. Parte disso está para o tempo como um todo e outra parte para o
momento. A diferença então produz duas características distintas em nosso
Universo: dimensões Alfa → para Ômega e de Ômega → para Alfa. Isso causa então
dimensões que só são possíveis e reais dentro da matéria enquanto outras estão
em um linear transitório de um espaço para outro.
Na
segunda parte deste Artigo falei do dialogo entre o tudo e o que está para existência
assim como a existência está para extrema razão, em média razão temos um campo
transitório de dimensões indo e vindo como á lógica apresentada na faixa de Möbios.
Este campo é o espaço dos elétrons que possuem as duas características do espaço:
dimensional real → para irreal e dimensional irreal → para real. Assim como o
próprio Universo está em um dialogo constante com a matéria, eu digo dialogo
como já apresentado na parte 2 deste artigo, a matéria também possui esta mesma
característica, pois isso é o próprio Principio da Redundância, pois tudo que
se constitui no Universo tem tudo que o Universo tem para ser e estar nele, na
parte 4 deste artigo apresentei o movimento de Delta, este movimento é um espaço
de comutação entre o tudo e o nada é a negação entre o que existe e o que é
apenas possível de existir a partir do que já existe, por exemplo: como disse
com relação ao nosso Floco primal, este não poderia negar a sua existência a existência
de outro floco primal em seu próprio espaço, então o espaço desta possibilidade
é dado ao campo onde há realidade e irrealidade são constituintes, este campo é
na realidade onde ficam os elétrons que fazem esta comutação de dimensões entre
as coisas possíveis e impossíveis.
No campo das Formas.
Vamos
falar então deste espaço no espaço da matéria: O campo dos elétrons.
O
átomo em junção com demais átomos formam o aspecto 3D das coisas, mas antes de
ter 3 dimensões há na matéria um estado transitório de 2 dimensões e até de 1
ou menos como já apresentei aqui em várias partes do Princípio da Redundância,
todas as lógicas apresentadas aqui se comutam no campo dos elétrons que como já
disse por estar além do ponto Alfa no eixo y leva as comutações para além do
que já existe no eixo x, está forma de
dividir também liga as coisas ao Ômega, mas sem a totalização da forma considerada de ser Ômega que só
pode ocorrer se em todo o tempo houver o espaço para o momento, para entender
até aqui vamos novamente ao nosso hospede em seu trem de Möbios:
Nosso
hospede ainda sem quarto só pode vir a ser hospede para o infinito somente ao
entrar na estação ∆ de nosso trem, fora desta estação ele pode ser e assumir a
forma de qualquer outro hospede já hospedado, neste caso se a sua existência cair
para ser −1 hospede sua existência está em qualquer outra estação para além do
seu próprio momento, pois afinal nosso hospede mesmo estando em Ômega tem em
sua composição a possibilidade de não querer se hospedar no Hotel e neste caso
não faz parte do conjunto de ser hospede, estando fora do decaimento em ∆ no
ponto da abscissa, ele pode até ser um gato ou ser o porteiro de nosso Hotel. Mas
ao cair em Ômega indo para estação ∆ suas possibilidades se aproximam de 1
novamente e assim seu momento de vir a ser hospede ao abrir a porta de um dos
quartos o eleva ao conjunto de seres hospedes com quartos não ocupados, assim a
forma considerada de ser um hospede
chato que vai fazer todos os demais hospedes mudarem de quartos não segue na
sua seguinte forma pois ele teve seu
momento de ser hospede.
Análogo
a tudo isso imagine que em nosso Universo há um imenso agrupamento de matéria
que se encontra em redundância com seu próprio espaço deixando fora de seu espaço
um Universo quase infinito enquanto todas as dimensões deste Universo se alojam
em seu campo de possibilidades, assim as impossibilidades ficam para fora deste
espaço, bem agora imagine que outros espaços também estão neste mesmo estado e
então as impossibilidades se encontram no espaço formando mais espaço com
possibilidades de ainda “vir a ser” as possibilidades. A inflação cósmica é
como se fosse um Lixão cósmico das coisas que não se formaram no espaço real, e
como eu disse, as impossibilidades crescem a cada momento no tempo gerando
assim mais espaço do que matéria para o Universo.
Bom!
Eu pretendo continuar este artigo, mas agora no momento vou dar uma pausa neste
assunto.
Falta
explicar a gravidade, a ordem Primal e as implicações de E=t2 e o
que isso pode gerar...
Pessoal: Peço perdão aos meus leitores
por não trazer através deste artigo uma linguagem mais cientifica e com
fórmulas matemáticas bem mais claras e completas, mas infelizmente minha vida
pessoal não permitiu que eu investisse minha vida em estudo. Sou uma pessoa
comum que ainda não tem a liberdade de vir a ser. Gostaria de escrever sobre os
passos na matéria que redundam nas camadas de valência, explicar apuradamente o
que tudo isso tem a ver com nossa própria existência, como nos encontramos
neste imenso Universo, detalhar como se dá a inflação espacial e principalmente
responder a pergunta: O que somos e para onde vamos! No entanto minha
existência se deu em uma espécie de animal que tenta a todo custo fugir de
serem filhos deste Universo e eu como mais um filho no meio de tantos não consigo
neste mundo ter dos meus semelhantes o mesmo carinho de um pai com seu filho.
Espero que esta minha memória deixada aqui neste blog desperte alguns desta
mesma espécie do qual participo para ver que da forma que estamos indo não
vamos chegar a lugar nenhum. Ao invés de ficar−nos lutando para evoluir por
fora e extinguir a verdade de dentro de nós mesmos, todos desta espécie deveriam
fazer como eu, se entregar ao Universo e deixar que este imenso pai se torne
tão pequeno em nossos corações que seriamos capazes de falar com ele, de um
Ômega que está para Alfa, assim como nós em Alfa estamos para Ômega, se
pudéssemos viver á cada dia em média ligados a esta extrema razão teríamos um
mundo tão verdadeiro de pessoas tão verdadeiras quanto à ciência que usamos
para fazer coisas que infelizmente repudiamos esta mesma ciência de dentro de
nós.
Como diria Douglas Adams:
Desculpem−me pelo transtorno.
Encerrando hoje, sábado, 4 de outubro de
2014, 44 anos.
Tanto tempo só pra entender por que um
balão de ar infla!
Continua...